Bairro 25 de Abril da Meia-Praia: representações psicossociais das vivências em comunidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.12207/712 |
Resumo: | A comunidade que edificou o Bairro 25 de Abril da Meia-Praia, é proveniente de Monte Gordo, e que na década de 50 ali se instalou, para tentar melhorar as suas condições de vida. A escolha daquele local justificou-se pela proximidade ao local de trabalho, nomeadamente, a Ria de Alvor, permitindo a apanha do marisco, e a possibilidade de pescar na baía. Inicialmente, construíram barracas de colmo e de madeira para se instalarem, sem quaisquer condições de habitabilidade. Com a revolução política de 1974, foi iniciado o processo de construção de habitações, impulsionada pela vontade da própria população e de alguns partidários a favor da revolução. Este estudo pretende analisar a relação entre a demolição do bairro, e as consequências para as vivências desta população, nomeadamente dos mais idosos e do seu processo de envelhecimento. Constatou-se que, a concretizar-se esta situação, não será bem aceite pela grande maioria dos seniores da comunidade, visto que demolir o bairro é acabar aos poucos, com cada um deles, com a sua história e cultura, acabar com o espírito da comunidade, afastar as famílias, e, de uma forma geral, entristecê-los a todos. |
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Bairro 25 de Abril da Meia-Praia: representações psicossociais das vivências em comunidadeComunidadeEnvelhecimentoFamíliaPescadoresSentimento de pertençaA comunidade que edificou o Bairro 25 de Abril da Meia-Praia, é proveniente de Monte Gordo, e que na década de 50 ali se instalou, para tentar melhorar as suas condições de vida. A escolha daquele local justificou-se pela proximidade ao local de trabalho, nomeadamente, a Ria de Alvor, permitindo a apanha do marisco, e a possibilidade de pescar na baía. Inicialmente, construíram barracas de colmo e de madeira para se instalarem, sem quaisquer condições de habitabilidade. Com a revolução política de 1974, foi iniciado o processo de construção de habitações, impulsionada pela vontade da própria população e de alguns partidários a favor da revolução. Este estudo pretende analisar a relação entre a demolição do bairro, e as consequências para as vivências desta população, nomeadamente dos mais idosos e do seu processo de envelhecimento. Constatou-se que, a concretizar-se esta situação, não será bem aceite pela grande maioria dos seniores da comunidade, visto que demolir o bairro é acabar aos poucos, com cada um deles, com a sua história e cultura, acabar com o espírito da comunidade, afastar as famílias, e, de uma forma geral, entristecê-los a todos.Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação2014-03-11T13:43:39Z2014-03-04T00:00:00Z2013-01-01T00:00:00Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.12207/712porInês, Daniela Filipa Martinsinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T08:14:28Zoai:repositorio.ipbeja.pt:20.500.12207/712Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T14:58:26.067906Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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