Atividade física, qualidade de vida e saúde em idosos: Contributos da Administração Local
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/20.500.12207/5884 |
Resumo: | A presente dissertação intitulada “Atividade Física, Qualidade de Vida e Saúde em idosos. Contributos da Administração Local” insere-se no âmbito do Mestrado em Atividade Física e Saúde, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Beja. A dissertação decorreu entre setembro de 2020 e novembro de 2021. Devido à COVID-19, o projeto de investigação inicialmente delineado foi modificado e adaptado. Existem imensas evidências que fundamentam os efeitos positivos significativos da prática de atividade física (AF) na melhoria e manutenção da saúde e qualidade de vida, que previnem e reduzem os efeitos das doenças, contribuem para a manutenção e melhoraria funcionalidade, independência e para a diminuição da mortalidade da população em estudo. Este trabalho procura examinar a forma como os programas de atividade física comunitários, dinamizados pela administração local, se refletem na saúde e qualidade de vida das populações locais e, consequentemente, de que forma contribuem para a sua manutenção e melhoria da funcionalidade e independência. Esta dissertação foi realizada num contexto municipal, no projeto “Gente em Movimento” do Município de Serpa, e teve como objetivo geral analisar a atividade física (AF), qualidade de vida relacionada com a saúde e saúde de idosos integradas nos programas de atividade física, sob a responsabilidade da administração local (período pré-COVID e durante o período COVID). De acordo com o objetivo geral e as evidências científicas, definiram-se como objetivos específicos avaliar o efeito de um programa estruturado de atividade física na aptidão física e no equilíbrio de idosos portugueses (período pré-COVID); avaliar o impacto de um programa de exercício combinado (exercícios aquáticos e exercícios em meio terrestre) na aptidão funcional de idosos autónomos a viver na comunidade (período pré-COVID); descrever a qualidade de vida relacionada com a saúde e a mobilidade funcional, bem como verificar a associação entre a qualidade de vida relacionada com a saúde e a mobilidade funcional de idosos portugueses não institucionalizados (período COVID-19) e identificar estratégias de ação local através da prática de AF, durante pandemia COVID – 19, diminuindo a perturbação na saúde e qualidade de vida dos idosos (período COVID-19). O estudo envolveu adultos com idade igual ou superior a 65 anos, autónomos, a viver na comunidade e residentes no concelho de Serpa e participantes no programa de AF do município designado “Gente em Movimento” e, em função dos objetivos de estudo, foram adotadas metodologias longitudinais e transversais e selecionados os instrumentos válidos e adequados à população em estudo. Os resultados demonstraram que é fundamental determinar a efetividade de intervenções locais (no domínio de lazer e de programas de exercício) para a promoção da atividade física de idosos a viver na comunidade. Nos estudos desenvolvidos com os dados do período pré-COVID base verificou-se que os diferentes indicadores de composição corporal, especificamente peso, IMC e %MG, registaram melhorias com o programa de AF implementado. Apesar do decréscimo no valor médio dos diferentes parâmetros de composição corporal, estes não tiveram reflexo nas frequências relativas do estado nutricional pós programa de intervenção. No período Covid, verificou-se que a boa opinião sobre a FF, FS, DE, SM e menor perceção de DC estão relacionadas com a não ocorrência de quedas. Também uma boa opinião sobre a FF e DE se relacionam com uma boa mobilidade. As nossas descobertas indicam que uma boa qualidade de vida relacionada com a saúde está correlacionada positivamente com a mobilidade. Concretamente perceções mais positivas da função física e do desempenho emocional estavam associadas a uma boa mobilidade. Nas próximas fases da pandemia COVID-19, ou durante futuras pandemias, os decisores políticos devem equacionar a implementação de medidas que equilibrem a necessidade de reduzir a propagação do vírus com a necessidade de permitir contatos físicos limitados. Os contatos sociais à distância podem ser encorajados como um meio para manter a proximidade social, enquanto estão fisicamente distantes. Estimular comportamentos saudáveis, como a prática de atividade física e a redução de comportamentos sedentários, promove estilos de vida ativos, previne quedas, contribui para a manutenção da mobilidade, capacidade funcional e cognitiva dos idosos e converge para a autogestão da qualidade de vida dos idosos. O envelhecimento populacional mundial evidencia a necessidade de se criarem estratégias que capacitem os idosos para a adoção de comportamentos ativos e saudáveis e que lhes permitam, de forma sustentada e informada, encontrar soluções e manter a sua autonomia, respeitando a qualidade de vida enquanto conceito dinâmico, multinível e complexo. As instituições locais situam-se numa posição única para liderar a saúde e bem-estar pois possuem a competência de determinar e implementar estratégias integradas de promoção de saúde e divulgar programas comunitários para a promoção de um estilo de vida saudável e ativo. Garantir a preservação da saúde e qualidade de vida da população idosa é um desafio complexo, mas as administrações locais, particularmente as câmaras municipais, através da oferta de programas de AF dirigidos à população com mais de 60 anos, continuam a incentivar a adesão por parte da comunidade aos mesmos. |
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De acordo com o objetivo geral e as evidências científicas, definiram-se como objetivos específicos avaliar o efeito de um programa estruturado de atividade física na aptidão física e no equilíbrio de idosos portugueses (período pré-COVID); avaliar o impacto de um programa de exercício combinado (exercícios aquáticos e exercícios em meio terrestre) na aptidão funcional de idosos autónomos a viver na comunidade (período pré-COVID); descrever a qualidade de vida relacionada com a saúde e a mobilidade funcional, bem como verificar a associação entre a qualidade de vida relacionada com a saúde e a mobilidade funcional de idosos portugueses não institucionalizados (período COVID-19) e identificar estratégias de ação local através da prática de AF, durante pandemia COVID – 19, diminuindo a perturbação na saúde e qualidade de vida dos idosos (período COVID-19). O estudo envolveu adultos com idade igual ou superior a 65 anos, autónomos, a viver na comunidade e residentes no concelho de Serpa e participantes no programa de AF do município designado “Gente em Movimento” e, em função dos objetivos de estudo, foram adotadas metodologias longitudinais e transversais e selecionados os instrumentos válidos e adequados à população em estudo. Os resultados demonstraram que é fundamental determinar a efetividade de intervenções locais (no domínio de lazer e de programas de exercício) para a promoção da atividade física de idosos a viver na comunidade. Nos estudos desenvolvidos com os dados do período pré-COVID base verificou-se que os diferentes indicadores de composição corporal, especificamente peso, IMC e %MG, registaram melhorias com o programa de AF implementado. Apesar do decréscimo no valor médio dos diferentes parâmetros de composição corporal, estes não tiveram reflexo nas frequências relativas do estado nutricional pós programa de intervenção. No período Covid, verificou-se que a boa opinião sobre a FF, FS, DE, SM e menor perceção de DC estão relacionadas com a não ocorrência de quedas. Também uma boa opinião sobre a FF e DE se relacionam com uma boa mobilidade. As nossas descobertas indicam que uma boa qualidade de vida relacionada com a saúde está correlacionada positivamente com a mobilidade. Concretamente perceções mais positivas da função física e do desempenho emocional estavam associadas a uma boa mobilidade. Nas próximas fases da pandemia COVID-19, ou durante futuras pandemias, os decisores políticos devem equacionar a implementação de medidas que equilibrem a necessidade de reduzir a propagação do vírus com a necessidade de permitir contatos físicos limitados. 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