A capela da Confraria do Santíssimo Sacramento da Matriz de Viana do Castelo. Os artistas e o programa decorativo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/obras/artistas-e-artifices-e-sua-mobilidade-no-mundo-de-expressao-portuguesa/a-capela-da-confraria-do-santissimo-sacramento-da-matriz-de-viana-do-castelo-os-artistas-e-o-programa-decorativo |
Resumo: | <p>Na margem direita do rio Lima, junto à foz, fixou-se uma comunidade marítima, constituída na sua essência por pescadores e mercadores. O posicionamento geográfico privilegiado desta Póvoa marítima e a existência de uma rede de comunicações terrestres e fluviais ajudavam a sustentar e fomentar a actividade mercantil. Um porto de mar permitia, por seu turno, o escoamento dos produtos agrícolas provenientes do interior que eram enviados para a Galiza e para o resto do país. Estes produtos agrícolas complementam- se com o pescado, o sal, a cerâmica e os tecidos, comercializados nas feiras de Ponte de Lima, Lindoso, Barcelos e Braga. A rede dos almocreves era extensa, chegava a Trás-os-Montes e a Castela. A esta comunidade marítima, conhecida por São Salvador do Adro, será outorgado o primeiro foral em 1258 por D. Afonso III.</p> |
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