A problemática da desertificação do Alandroal numa perspectiva da ecologia humana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/15112 |
Resumo: | O verdadeiro e mais profundo problema do concelho do Alandroal não é a seca, nem as acessibilidades, nem as pontes. E, sim a seca mas de pessoas. Sem pessoas não há desenvolvimento. O desenvolvimento é feito por pessoas e é para elas o seu resultado. O Alentejo está no topo das regiões mais pobres da Europa. A falta de emprego e a carência de equipamentos e serviços diversos a que aumenta o êxodo rural e consequentemente a desertificação humana. E como se o homem estivesse a "libertar "o espaço situado no exterior das cidades para o restituir à natureza e a restringir-se a imensas "reservas"que são as megalópoles. O resultado é que o interior fica à míngua de gente. Aos desertos físicos juntam-se os desertos humanos. E uns agravam os outros. Se no interior não ficam pessoas para cuidar das terras quando elas mais precisam de atenção, no litoral a pressão demográfica obriga à procura excessiva de água para alimentar uma população numerosa, um parque industrial exigente e um turismo altamente consumista em termos de recursos. A pressão urbana feita nas zonas costeiras obriga à construção de casas e auto-estradas em cima das melhores terras do pais. Muitos dos melhores terrenos cederam à pressão do betão e do desenvolvimento urbano. Em contrapartida, boa parte dos terrenos usados para fins agrícolas são solos muito pobres, agravando-se a situação pelas práticas de cultivos serem desajustadas. Se queremos repovoar os nossos campos, se desejamos distribuir a população no nosso território de uma forma mais harmoniosa, se queremos salvar a nossa "natureza "do estado de abandono em que se encontra, é em primeiro lugar pela mão dos camponeses, dos caçadores, de todos aqueles que se sentem especialmente interessados pelo campo que isto conseguirá ser levado a cabo. E certo que é necessário respeitarem-se as boas normas de conduta ecológica, mas terá de haver uma colaboração de toda a gente. As aldeias em vias de ressurreição deverão organizar-se para acolher os habitantes da cidade, nomeadamente durante os fins de semana e as férias algo que requererá uma melhor manutenção da natureza, dos cursos de água e das florestas. O êxito está ligado ao programa ecológico que for aplicado nestes campos renovados: agricultura limpa, reflorestação em espécies nobres de folhosas, manutenção e cultivo das margens dos ribeiros e dos lagos, quotas de caça, criação, em todas as aldeias, de um mini-parque natural que assegure um repovoamento da caça e a manutenção dos baldios. A reposição de uma fauna e de uma flora ricas é necessária à restauração dos equilíbrios naturais. E nisto que deveria residir uma ecologia dos campos responsável. Para a sua implementação, uma regra: obedecer à "estratégia da epidemia" ou da mancha de óleo, que consiste não em arrancar com este programa em todos os locais ao mesmo tempo, mas antes em desenvolvê-lo inicialmente em determinados pontos seleccionados e deixar então que vá alastrando. Algumas dessas acções morrerão, mas outras tornar-se-ão "contagiosas". Desta forma, os nossos campos ficarão gradualmente repovoados. A população no concelho do Alandroal encontra-se bastante envelhecida e têm um baixo nível de instrução \ qualificação. Agora, com o Alqueva, surge mais um contributo para a desertificação no Alentejo. A prova disso, é o intenso e desenfreado derrube de árvores (belos sobreiros e frondosas azinheiras), com o pretexto de transformar o Alentejo no celeiro de Portugal. Está cientificamente provado que a vegetação, e em especial as árvores, facilita o aumento de concentração da humidade presente na atmosfera, na área onde habita, quer pela transpiração quer, ainda, por servir de barreira á humidade que possa existir na atmosfera, oriunda de outras zonas e empurrada pelos ventos, especialmente nos casos em que as árvores se encontram no cimo de elevações do terreno. Essas mesmas árvores, devido às suas grandes raízes e á largura das suas copas, aludam também a fixar o terreno por baixo delas, evitando que as águas da chuva "lavrem "as terras e servindo de abrigo (com o auxílio da sombra dos seus ramos) a várias outras espécies vegetais que também auxiliam na fixação das terras, prevenindo assim, o seu arrastamento pelas águas da chuva elou rega por alagamento e, claro está, contribuindo para a fertilização das terras, uma vez que, com o normal ciclo de vida dessas espécies vegetais rasteiras e de pequenolmédio porte, as que morrem vão ficando no terreno, servindo, desta forma, de alimento para as outras. Não basta existir uma barragem gigantesca com milhões de hectolitros de água, mas sim todo um plano integrado de desenvolvimento e, no meu modesto entender, este tem, forçosamente, de contemplar a questão fundamental da vegetaçãolreflorestação. Em primeiro lugar, deverá existir, um programa de reflorestação de todo o Alentejo para que, antes de mais, parte da água do Alqueva fique onde está e contribua para o aumento da pluviosidade local, ou quanto mais não seja, para um aumento da percentagem de humidade na atmosfera e, consequentemente, para uma ligeira diminuição das temperaturas máximas da região, facilitando o desenvolvimento da flora. |
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Se no interior não ficam pessoas para cuidar das terras quando elas mais precisam de atenção, no litoral a pressão demográfica obriga à procura excessiva de água para alimentar uma população numerosa, um parque industrial exigente e um turismo altamente consumista em termos de recursos. A pressão urbana feita nas zonas costeiras obriga à construção de casas e auto-estradas em cima das melhores terras do pais. Muitos dos melhores terrenos cederam à pressão do betão e do desenvolvimento urbano. Em contrapartida, boa parte dos terrenos usados para fins agrícolas são solos muito pobres, agravando-se a situação pelas práticas de cultivos serem desajustadas. Se queremos repovoar os nossos campos, se desejamos distribuir a população no nosso território de uma forma mais harmoniosa, se queremos salvar a nossa "natureza "do estado de abandono em que se encontra, é em primeiro lugar pela mão dos camponeses, dos caçadores, de todos aqueles que se sentem especialmente interessados pelo campo que isto conseguirá ser levado a cabo. E certo que é necessário respeitarem-se as boas normas de conduta ecológica, mas terá de haver uma colaboração de toda a gente. As aldeias em vias de ressurreição deverão organizar-se para acolher os habitantes da cidade, nomeadamente durante os fins de semana e as férias algo que requererá uma melhor manutenção da natureza, dos cursos de água e das florestas. O êxito está ligado ao programa ecológico que for aplicado nestes campos renovados: agricultura limpa, reflorestação em espécies nobres de folhosas, manutenção e cultivo das margens dos ribeiros e dos lagos, quotas de caça, criação, em todas as aldeias, de um mini-parque natural que assegure um repovoamento da caça e a manutenção dos baldios. A reposição de uma fauna e de uma flora ricas é necessária à restauração dos equilíbrios naturais. E nisto que deveria residir uma ecologia dos campos responsável. Para a sua implementação, uma regra: obedecer à "estratégia da epidemia" ou da mancha de óleo, que consiste não em arrancar com este programa em todos os locais ao mesmo tempo, mas antes em desenvolvê-lo inicialmente em determinados pontos seleccionados e deixar então que vá alastrando. Algumas dessas acções morrerão, mas outras tornar-se-ão "contagiosas". Desta forma, os nossos campos ficarão gradualmente repovoados. A população no concelho do Alandroal encontra-se bastante envelhecida e têm um baixo nível de instrução \ qualificação. Agora, com o Alqueva, surge mais um contributo para a desertificação no Alentejo. A prova disso, é o intenso e desenfreado derrube de árvores (belos sobreiros e frondosas azinheiras), com o pretexto de transformar o Alentejo no celeiro de Portugal. Está cientificamente provado que a vegetação, e em especial as árvores, facilita o aumento de concentração da humidade presente na atmosfera, na área onde habita, quer pela transpiração quer, ainda, por servir de barreira á humidade que possa existir na atmosfera, oriunda de outras zonas e empurrada pelos ventos, especialmente nos casos em que as árvores se encontram no cimo de elevações do terreno. Essas mesmas árvores, devido às suas grandes raízes e á largura das suas copas, aludam também a fixar o terreno por baixo delas, evitando que as águas da chuva "lavrem "as terras e servindo de abrigo (com o auxílio da sombra dos seus ramos) a várias outras espécies vegetais que também auxiliam na fixação das terras, prevenindo assim, o seu arrastamento pelas águas da chuva elou rega por alagamento e, claro está, contribuindo para a fertilização das terras, uma vez que, com o normal ciclo de vida dessas espécies vegetais rasteiras e de pequenolmédio porte, as que morrem vão ficando no terreno, servindo, desta forma, de alimento para as outras. Não basta existir uma barragem gigantesca com milhões de hectolitros de água, mas sim todo um plano integrado de desenvolvimento e, no meu modesto entender, este tem, forçosamente, de contemplar a questão fundamental da vegetaçãolreflorestação. Em primeiro lugar, deverá existir, um programa de reflorestação de todo o Alentejo para que, antes de mais, parte da água do Alqueva fique onde está e contribua para o aumento da pluviosidade local, ou quanto mais não seja, para um aumento da percentagem de humidade na atmosfera e, consequentemente, para uma ligeira diminuição das temperaturas máximas da região, facilitando o desenvolvimento da flora.Universidade de Évora2015-09-01T09:33:51Z2015-09-012002-08-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10174/15112http://hdl.handle.net/10174/15112pordep. 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Se no interior não ficam pessoas para cuidar das terras quando elas mais precisam de atenção, no litoral a pressão demográfica obriga à procura excessiva de água para alimentar uma população numerosa, um parque industrial exigente e um turismo altamente consumista em termos de recursos. A pressão urbana feita nas zonas costeiras obriga à construção de casas e auto-estradas em cima das melhores terras do pais. Muitos dos melhores terrenos cederam à pressão do betão e do desenvolvimento urbano. Em contrapartida, boa parte dos terrenos usados para fins agrícolas são solos muito pobres, agravando-se a situação pelas práticas de cultivos serem desajustadas. Se queremos repovoar os nossos campos, se desejamos distribuir a população no nosso território de uma forma mais harmoniosa, se queremos salvar a nossa "natureza "do estado de abandono em que se encontra, é em primeiro lugar pela mão dos camponeses, dos caçadores, de todos aqueles que se sentem especialmente interessados pelo campo que isto conseguirá ser levado a cabo. E certo que é necessário respeitarem-se as boas normas de conduta ecológica, mas terá de haver uma colaboração de toda a gente. As aldeias em vias de ressurreição deverão organizar-se para acolher os habitantes da cidade, nomeadamente durante os fins de semana e as férias algo que requererá uma melhor manutenção da natureza, dos cursos de água e das florestas. O êxito está ligado ao programa ecológico que for aplicado nestes campos renovados: agricultura limpa, reflorestação em espécies nobres de folhosas, manutenção e cultivo das margens dos ribeiros e dos lagos, quotas de caça, criação, em todas as aldeias, de um mini-parque natural que assegure um repovoamento da caça e a manutenção dos baldios. A reposição de uma fauna e de uma flora ricas é necessária à restauração dos equilíbrios naturais. E nisto que deveria residir uma ecologia dos campos responsável. Para a sua implementação, uma regra: obedecer à "estratégia da epidemia" ou da mancha de óleo, que consiste não em arrancar com este programa em todos os locais ao mesmo tempo, mas antes em desenvolvê-lo inicialmente em determinados pontos seleccionados e deixar então que vá alastrando. Algumas dessas acções morrerão, mas outras tornar-se-ão "contagiosas". Desta forma, os nossos campos ficarão gradualmente repovoados. A população no concelho do Alandroal encontra-se bastante envelhecida e têm um baixo nível de instrução \ qualificação. Agora, com o Alqueva, surge mais um contributo para a desertificação no Alentejo. A prova disso, é o intenso e desenfreado derrube de árvores (belos sobreiros e frondosas azinheiras), com o pretexto de transformar o Alentejo no celeiro de Portugal. Está cientificamente provado que a vegetação, e em especial as árvores, facilita o aumento de concentração da humidade presente na atmosfera, na área onde habita, quer pela transpiração quer, ainda, por servir de barreira á humidade que possa existir na atmosfera, oriunda de outras zonas e empurrada pelos ventos, especialmente nos casos em que as árvores se encontram no cimo de elevações do terreno. Essas mesmas árvores, devido às suas grandes raízes e á largura das suas copas, aludam também a fixar o terreno por baixo delas, evitando que as águas da chuva "lavrem "as terras e servindo de abrigo (com o auxílio da sombra dos seus ramos) a várias outras espécies vegetais que também auxiliam na fixação das terras, prevenindo assim, o seu arrastamento pelas águas da chuva elou rega por alagamento e, claro está, contribuindo para a fertilização das terras, uma vez que, com o normal ciclo de vida dessas espécies vegetais rasteiras e de pequenolmédio porte, as que morrem vão ficando no terreno, servindo, desta forma, de alimento para as outras. Não basta existir uma barragem gigantesca com milhões de hectolitros de água, mas sim todo um plano integrado de desenvolvimento e, no meu modesto entender, este tem, forçosamente, de contemplar a questão fundamental da vegetaçãolreflorestação. Em primeiro lugar, deverá existir, um programa de reflorestação de todo o Alentejo para que, antes de mais, parte da água do Alqueva fique onde está e contribua para o aumento da pluviosidade local, ou quanto mais não seja, para um aumento da percentagem de humidade na atmosfera e, consequentemente, para uma ligeira diminuição das temperaturas máximas da região, facilitando o desenvolvimento da flora. |
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