Estudos sobre aproveitamento biotecnológico da quitina produzida por organismos marinhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, R.
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/710
Resumo: Dissertação mest., Biotecnologia, Universidade do Algarve, 2008
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spelling Estudos sobre aproveitamento biotecnológico da quitina produzida por organismos marinhosTesesBiotecnologiaCultura in vitroDissertação mest., Biotecnologia, Universidade do Algarve, 2008O oceano é um dos mais ricos habitats do planeta, mas também um dos menos explorados, embora a sua grande diversidade ofereça enormes potencialidades na área da biotecnologia. A quitina, o segundo polissaccarídeo mais abundante a seguir à celulose, é encontrada principalmente no exosqueleto de crustáceos e parede celular de fungos. As suas aplicações biotecnológicas são vastas, mas devido à dificuldade da sua extracção de maneira reprodutível e sob condições económicas viáveis, o seu uso é limitado. Com o objectivo de verificar a potencialidade do parasita marinho Perkinsus olseni como fonte de quitina, a cultura in vitro deste parasita, préviamente estabelecida a partir de amêijoas (Ruditapes decussatus) infectadas provenientes da Ria Formosa, foi optimizada com sucesso em meio DMEM:Ham’s F-12 (1:2) e a sua propagação em maior escala foi conseguida com uma produção de biomassa de 2,1 mg/L/h. A quitina, um dos componentes da parede celular de P. olseni, foi isolada através de dois métodos distintos: (i) por extracção alcalina em diferentes condições e (ii) por extracção com o solvente DMAC/LiCl 5%. O material extraído foi inicialmente caracterizado por FTIR, após o qual foram escolhidas duas amostras, uma extraída pelo método alcalino (qAlc) e outra extraída com solvente (qDMAC). Prosseguiu-se então com a caracterização das duas amostras através de análise elementar, quantificação de proteína residual e acetilglucosamina, difracção de raios-x e RMN de 13C do estado sólido. A caracterização foi algo inconclusiva, mas pareceu indicar a presença de uma β-quitina amorfa.Fonseca, Maria Leonor Quintais Cancela daGama, Francisco Miguel Portela daSapientiaAfonso, R.2011-09-07T16:05:22Z20082008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/710por57.08 AFO*Est Caveinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:11:31Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/710Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:55:01.573559Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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