A cooperação para a segurança no contexto das Relações Internacionais do realismo ao construtivismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/6264 |
Resumo: | A segurança constituiu em permanência e desde sempre uma preocupação do homem na vivência em sociedade. Na procura deste desiderato, o homem estabeleceu alianças, acordos, parcerias e múltiplas formas de cooperação para resolver os seus problemas de segurança, que em determinados contextos históricos foram determinantes para o curso da própria Historia e para a sobrevivência das sociedades. Esta cooperação deu-se sob inúmeros propósitos e quase sempre em prol de interesses conjunturais que, em sociedade, se tornavam elementos fundamentais da ação governativa e que se tornavam estratégicos na condução política do Império, Reino, Estados ou Nações. Perspectiva politica que se fundavam em ideologias e formas académicas de estudar os fenómenos da guerra e que orientavam as análises político-estratégicas, servindo de esteiro aos argumentos das lideranças. A segurança tornou-se assim prevalente nas sociedades e condicionou a ação militar que passou a ser instrumento de poder e sistema de apoio ao desenvolvimento das sociedades mais modernas. |
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