O papel dos privados na gestão de áreas protegidas: .
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-12672021000100188 |
Resumo: | RESUMO A Fundação MO´Ã do Rio Grande do Sul/Brasil é uma Organização Não-Governamental (ONG) de Estudos e Pesquisas para a Proteção e Desenvolvimento Ambiental e atua através de ações e projetos voltados para a Educação Ambiental. Em 2007 a Fundação MO´Ã recebeu por doação uma área de 24 hectares de Mata Atlântica que foi classificada em 2015 como Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). Em Guimarães, Portugal, a Irmandade de Nossa Senhora do Carmo é proprietária de uma área de cerca de 60 hectares onde faz a receção dos devotos e promove o manejo do espaço verde e a manutenção das infraestruturas turísticas e do património religioso. Em 2019, o Município de Guimarães apresentou a candidatura da Monte da Penha a Área Protegida de âmbito local, num processo ainda em avaliação pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. O trabalho apresentado visa inferir o papel da iniciativa privada na administração e gestão partilhada de áreas protegidas, numa análise comparativa entre a Fundação MO´Ã e a Irmandade da Penha. A partir de uma revisão sistemática em uma base de dados em periódicos (CAPES, EBSCO, SCIELO, Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal), relatórios, trabalho de campo e entrevistas, concluímos que as instituições privadas têm fundamental relevância tanto no ato de incentivar a criação de áreas protegidas, como de gerir em paralelo ao Estado estas áreas, promovendo o principal objetivo que é a conservação e/ou proteção da natureza de forma sustentável. |
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