Publicações impressas e digitais em tempos de coexistência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/36616 |
Resumo: | Com o rápido desenvolvimento tecnológico no último século, muitas são as discussões sobre o eventual fim das publicações periódicas em papel, crescendo a importância atribuída às publicações digitais. Contudo, é possível que a indústria editorial possa estar apenas a passar por uma transição que venha a permitir uma coexistência entre os dois suportes. Determinadas publicações podem vir a optar por um dos suportes (mantendo apenas o papel ou migrando para o digital) enquanto outras podem apostar em ambos simultaneamente, tirando partido das vantagens e das potencialidades de cada um, como é o caso do Expresso. Uma das principais preocupações deste documento – quer na componente da descrição do estágio, quer na parte da análise histórica, quer ainda no estudo de caso apresentado – é tentar compreender como é que as publicações periódicas, em geral, e o semanário Expresso, em particular, fazem, no seu dia a dia, a transição para o digital, mantendo também o papel como um produto jornalístico no qual parece continuar a fazer sentido apostar |
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Publicações impressas e digitais em tempos de coexistênciaO caso do ExpressoDesign EditorialPapelDigitalImprensaRevistaJornalCoexistênciaExpressoImpresaDomínio/Área Científica::Humanidades::ArtesCom o rápido desenvolvimento tecnológico no último século, muitas são as discussões sobre o eventual fim das publicações periódicas em papel, crescendo a importância atribuída às publicações digitais. Contudo, é possível que a indústria editorial possa estar apenas a passar por uma transição que venha a permitir uma coexistência entre os dois suportes. Determinadas publicações podem vir a optar por um dos suportes (mantendo apenas o papel ou migrando para o digital) enquanto outras podem apostar em ambos simultaneamente, tirando partido das vantagens e das potencialidades de cada um, como é o caso do Expresso. Uma das principais preocupações deste documento – quer na componente da descrição do estágio, quer na parte da análise histórica, quer ainda no estudo de caso apresentado – é tentar compreender como é que as publicações periódicas, em geral, e o semanário Expresso, em particular, fazem, no seu dia a dia, a transição para o digital, mantendo também o papel como um produto jornalístico no qual parece continuar a fazer sentido apostarSantos, Hália CostaRepositório ComumMartins, Carla Sofia Gonçalves2021-05-26T15:28:10Z20212021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/36616TID:202581713porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-20T10:52:41Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/36616Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:37:12.351600Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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