África e a crise no Zimbabwe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castelo Branco, Luis Bernardo Nunes Mexia, 1967-
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11067/209
https://doi.org/10.34628/cs67-x491
Resumo: Lusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S. 1, n.1 (2008). - p. 41-66.
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spelling África e a crise no ZimbabweLusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S. 1, n.1 (2008). - p. 41-66.Quando o Zimbabwe ascendeu à independência, em 1980, as expectativas em relação ao futuro deste país eram muito optimistas. Após uma luta de libertação de vários anos, as negociações que conduziram ao Acordo de Lancaster House pareciam ter conseguido acomodar os interesses das diversas partes. Os primeiros anos de governação de Mugabe foram encarados como positivos. No contexto da África Austral, e face ao isolamento da Àfrica do Sul do apartheid e à guerra civil angolana, o país assumia-se como o líder regional. Nos anos 90, os problemas não resolvidos durante as negociações de Lancaster House, nomeadamente a polémica questão da reforma da terra, associados a erros de governação, lançaram o Zimbabwe num processo de declínio económico e social. O aparecimento do Movement for a Democratic Change (MOC) foi visto como uma esperança de mudança pacífica de regime. Apesar de vários actos eleitorais manchados por sérias irregularidades, o MOC voltou a concorrer às eleições gerais de 2008. As esperanças de mudança surgiram após a vitória do MOC nas eleições legislativas. A resistência do regime de Mugabe em aceitar estes resultados e, ao não permitir uma segunda volta das presidenciais justas, lançaram o país novamente num clima de grande instabilidade. Para a resolução da crise no Zimbabwe, grandes esperanças foram depositadas nos países da Àfrica Austral, nomeadamente no regime sul-africano. A intervenção do Presidente Thabo Mbeki nas negociações zimbabweanas ficou muito condicionada pela própria realidade política sul-africana2012-11-26T16:16:45Z2012-11-262008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11067/209http://hdl.handle.net/11067/209https://doi.org/10.34628/cs67-x491porCastelo Branco, Luis Bernardo Nunes Mexia, 1967-info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:44:24Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/209Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:25:15.135168Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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