A generalização dos resultados de estudos clínicos através da análise de subgrupos
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/32801 |
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A generalização dos resultados de estudos clínicos através da análise de subgruposGeneralization of the results of clinical studies through the analysis of subgroupsHumansClinical trials as topicResearch designCopyright © Ordem dos Médicos 2012Subgroup analysis in clinical trials are usually performed to define the potential heterogeneity of treatment effect in relation with the baseline risk, physiopathology, practical application of therapy or the under-utilization in clinical practice of effective interventions due to uncertainties of its benefit/risk ratio. When appropriately planned, subgroup analysis are a valid methodology the define benefits in subgroups of patients, thus providing good quality evidence to support clinical decision making. However, in order to be correct, subgroup analysis should be defined a priori, done in small numbers, should be fully reported and, most important, must endure statistical tests for interaction. In this paper we present an example of the treatment of post-menopausal osteoporosis, in which the benefits of an intervention (the higher the fracture risk is, the better the benefit is) with a specific agent (bazedoxifene) was only disclosed after a post-hoc analysis of the initial global trial sample.As análises de subgrupos em ensaios clínicos são habitualmente efectuadas para definir a potencial heterogeneidade do efeito do tratamento relacionado com o risco de base ou da fisiopatologia, com a aplicação prática da terapêutica ou ainda da subutilização da terapêutica na prática clínica de rotina devido a incerteza do benefício/risco desta. Quando apropriadamente planeadas, as análises de subgrupos são metodologias válidas para discernir benefícios terapêuticos em subgrupos de doentes, fornecendo desta maneira evidência de boa qualidade de suporte à decisão clínica. No entanto, para a sua realização ser correcta devem ser indicadas a priori no protocolo inicial, devem restringir-se ao outcome primário, devem ser feitos em número limitado, devem ser todas reportadas e, mais importante, devem ser submetidas a testes estatísticos de interacção. Neste artigo apresentamos um exemplo no tratamento da osteoporose pós-menopáusica, em que o benefício de uma intervenção (quanto mais elevado o risco de fractura, maior o benefício do tratamento) com um agente específico (o bazedoxifeno) só foi esclarecido com uma análise posthoc de toda a amostra do estudo inicial.Ordem dos MédicosRepositório da Universidade de LisboaCosta, JoãoFareleira, FilipaAscenção, RaquelCarneiro, António Vaz2018-04-16T11:21:45Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/32801porActa Med Port 2012 Jan-Feb;25(1):44-500870-399Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:27:05Zoai:repositorio.ul.pt:10451/32801Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:47:54.588792Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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