As mnemónicas no ensino do Grego em Portugal (sec.s XVIII e XIX)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, Carlos
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/agora.v0i2.11777
Resumo: When writing his Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na lingoa Portugueza, para uso das novas escolas de Portugal (Paris/Lisbon 1760), João Jacinto de Magalhães (1722-1790) has recreated more than one hundred of the mnemonics included in Lancelot’s Greek grammars (Abrégé and Méthode).In this article, the author intends to show that these versified rules by Magalhães, in accordance with the new teaching method introduced by Pombal’s Reform, have constituted an important aid in the learning of Greek in Portugal for more than a century, either through the author’s own grammar that had two editions (1760, 1814) or by means of other compendiums that have adopted them - at times with slight adaptations - or even recreated them.
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spelling As mnemónicas no ensino do Grego em Portugal (sec.s XVIII e XIX)When writing his Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na lingoa Portugueza, para uso das novas escolas de Portugal (Paris/Lisbon 1760), João Jacinto de Magalhães (1722-1790) has recreated more than one hundred of the mnemonics included in Lancelot’s Greek grammars (Abrégé and Méthode).In this article, the author intends to show that these versified rules by Magalhães, in accordance with the new teaching method introduced by Pombal’s Reform, have constituted an important aid in the learning of Greek in Portugal for more than a century, either through the author’s own grammar that had two editions (1760, 1814) or by means of other compendiums that have adopted them - at times with slight adaptations - or even recreated them.Al elaborar su Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na lingoa Portugueza, para uso das novas escolas de Portugal (Paris/Lisboa 1760), João Jacinto de Magalhães (1722-1790) recreó más de un centenar de las mnemónicas de las gramáticas de Griego de Lancelot (Abregé y Méthode).En este artículo, el autor pretende demostrar que estas reglas versificadas de Magalhães, que se encuadraban en la nueva metodología de enseñanza instaurada por la Reforma Pombalina, constituyeron una preciosa ayuda en el aprendizaje del griego en Portugal durante más de un siglo, bien a través de su gramática, que tuvo dos ediciones (1760, 1814), bien a través de otros compendios que las adoptaron, a veces con ligeras alteraciones, o hasta recrearon.Lors de l’élaboration de son Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na lingoa Portugueza, para uso das novas escolas de Portugal (Paris/Lisbonne 1760), João Jacinto de Magalhães (1722-1790) recréa plus d’une centaine des mnémoniques des grammaires de Grec de Lancelot (Abrégé et Méthode).Dans cet article, l’auteur prétend démontrer que ces règles rimées de Magalhães, qui s’insèrent dans la nouvelle méthodologie d’enseignement instaurée par la Réforme Pombaline, furent d’une aide précieuse dans l’apprentissage de grec au Portugal, pendant plus de deux siècles, soit à travers sa grammaire qui a eu deux éditions (1760, 1814), soit à travers d’autres abrégés qui les ont adaptées, parfois avec de légères adaptations, ou qui les ont même recréées.Ao elaborar o seu Novo Epitome da Grammatica Grega de Porto-Real, composto na lingoa Portugueza, para uso das novas escolas de Portugal (Paris/Lisboa 1760), João Jacinto de Magalhães (1722-1790) recriou mais de uma centena das mnemónicas das gramáticas de Grego de Lancelot (Abregé e Méthode).Neste artigo, o autor pretende demonstrar que estas regras versejadas de Magalhães, que se enquadravam na nova metodologia de ensino instaurada pela Reforma Pombalina, foram um precioso auxiliar na aprendizagem do Grego em Portugal, durante mais de um século, quer através da sua gramática que teve duas edições (1760, 1814), quer através de outros compêndios que as adoptaram, por vezes com ligeiras adaptações, ou até recriaram.Universidade de Aveiro2000-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/agora.v0i2.11777https://doi.org/10.34624/agora.v0i2.11777Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 2 (2000); 45-100Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Núm. 2 (2000); 45-100Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 2 (2000); 45-100Ágora. Estudos Clássicos em Debate; n.º 2 (2000); 45-1002183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/11777https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/11777/7743Morais, Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-15T19:26:04Zoai:proa.ua.pt:article/11777Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:28.392549Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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