Património subaquático: “Quando o mar se torna transparente”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Adolfo Silveira
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2344
Resumo: Os portugueses, através da sua experiência de mar, de conhecimento secular, empreendem progressivamente a partir de D. João I a habilidade da navegação num mar largo. À Europa, que tão bem conhecia um Atlântico costeiro e um Mediterrâneo bonançoso, perspectivava-se a curto prazo não só o conhecimento de outros continentes como a primeira noção da globalidade do mundo. Portugal começou por estabelecer a ligação entre o Mediterrâneo ocidental e o Atlântico que progressivamente se vai abrindo a todos os oceanos pela conjugação do empenho das nações ibéricas. Com D. João II chega-se ao Atlântico Sul, com D. Manuel abrem-se as portas do Índico, com os Reis Católicos o Novo Mundo.
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