Conexão interna ou externa em implantologia oral : quando e porquê?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mesquita, Maria Figueiredo
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/48404
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz
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spelling Conexão interna ou externa em implantologia oral : quando e porquê?Conexão internaConexão externaImplante dentárioImplantologiaDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizAtualmente, a implantologia é a área da Medicina Dentária mais utilizada na reabilitação de espaços edêntulos, oferecendo inúmeras vantagens estéticas e funcionais quando comparada à reabilitação com recurso a outro tipo de próteses. Os implantes dentários podem ser divididos em várias partes, sendo uma delas denominada de conexão protética. É a região onde se conecta a supraestrutura, tendo sido alvo de discussão devido à sua importância no processo de reabilitação. Com vista a criar melhores condições no que concerne à substituição das peças dentárias perdidas, os diferentes sistemas têm vindo a introduzir diversas modificações na sua conexão ao longo dos tempos. Podemos caracterizar as conexões como externas ou internas consoante a sua posição geométrica em relação ao corpo do implante. Enquanto a conexão externa se apresenta em forma de hexágono ou octógono na plataforma do implante, a conexão interna pode ter diversas formas geométricas, como hexagonal, octogonal ou cónica. A escolha da conexão é uma decisão imperativa para um planeamento criterioso de um tratamento reabilitador, uma vez que afetará a previsibilidade do resultado clínico a longo prazo. O tipo de conexão escolhido pode influenciar a perda óssea marginal em torno dos implantes, a adesão bacteriana e os micromovimentos dos pilares protéticos. Assim, uma má escolha poderá comprometer a estética e a função da reabilitação realizada. Neste contexto, revela-se crucial que o Médico Dentista esteja devidamente informado relativamente às diferenças entre os dois tipos de conexão, para que a sua escolha seja a mais ajustada para cada tipo de reabilitação. A presente revisão narrativa tem como objetivo analisar qual o tipo de conexão mais indicado consoante a situação clínica, para que sejam devolvidos os fatores estéticos e funcionais. Serão fornecidas recomendações práticas sobre o tipo de conexão mais indicado, contribuindo para uma melhor decisão clínica, baseada na mais atual evidência científica.Implantology is currently the most widely used area of Dentistry in the rehabilitation of edentulous spaces, offering numerous aesthetic and functional advantages when compared to rehabilitation with other types of prosthetics. Dental implants can be divided into several components, one of which is called the prosthetic connection. It is the region where the superstructure connects and has been the subject of discussion due to its importance in the rehabilitation process. In order to create better conditions for the replacement of lost dental pieces, different systems have introduced various modifications to their connection over time. We can categorize connections as either external or internal depending on their geometric position in relation to the implant body. While the external connection is in the form of a hexagon or octagon on the implant platform, the internal connection can have various geometric shapes, such as hexagonal, octagonal or conical. The choice of the connection is a crucial decision for careful treatment planning as it will affect the predictability of long-term clinical outcomes. The type of connection chosen can influence marginal bone loss around the implants, bacterial adherence and micromovements of prosthetic abutments. Therefore, a poor choice can compromise the aesthetics and function of the rehabilitation performed. In this context, it is crucial that the Dentist is properly informed about the differences between the two types of connections so that their choice is most suitable for each type of rehabilitation. This narrative review aims to analyze which type of connection is most suitable depending on the clinical situation, to restore aesthetic and functional factors. Practical recommendations on the most suitable type of connection will be provided, contributing to better clinical decision-making based on the most current scientific evidence.Abecasis, Pedro VeigaRepositório ComumMesquita, Maria Figueiredo2023-12-06T14:12:23Z2023-10-282023-10-28T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/48404TID:203407806porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-07T02:32:15Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/48404Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:41:26.829646Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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