Placas foreiras do Hospital Real de Todos-os-Santos no acervo fotográfico da coleção Mac-Bride
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-31762019000100006 |
Resumo: | O Hospital Real de Todos-os-Santos foi uma importante unidade de cuidados médico-cirúrgicos e assistenciais, existente em Lisboa entre os séculos XVI e XVIII. As suas características gerais, assim como as políticas que motivaram a sua criação e desativação são conhecidas dos historiadores que se têm debruçado sobre o tema, mas também por todos aqueles que se interessam pela História de Lisboa, em particular sobre o Terramoto de 1755, cataclismo que danificou grandemente o famoso edifício, que foi demolido alguns anos depois. Do património predial do Hospital Real fazia parte uma série de imóveis que chegou à sua posse de diversas formas. Na fachada de cada um deles, junto da porta, existia uma pequena placa com o monograma da instituição. Uma parte significativa dessas placas chegou aos nossos dias, tendo sido registada pelo fotógrafo Eduardo Portugal, em 1945, por indicação de Alberto Mac-Bride, médico-cirurgião e olisipógrafo, interessado na história do Hospital Real de Todos-os-Santos. |
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Placas foreiras do Hospital Real de Todos-os-Santos no acervo fotográfico da coleção Mac-BrideHospital Real de Todos-os-SantosOmnium Sanctorum Coleção Mac-BrideEduardo PortugalO Hospital Real de Todos-os-Santos foi uma importante unidade de cuidados médico-cirúrgicos e assistenciais, existente em Lisboa entre os séculos XVI e XVIII. As suas características gerais, assim como as políticas que motivaram a sua criação e desativação são conhecidas dos historiadores que se têm debruçado sobre o tema, mas também por todos aqueles que se interessam pela História de Lisboa, em particular sobre o Terramoto de 1755, cataclismo que danificou grandemente o famoso edifício, que foi demolido alguns anos depois. Do património predial do Hospital Real fazia parte uma série de imóveis que chegou à sua posse de diversas formas. Na fachada de cada um deles, junto da porta, existia uma pequena placa com o monograma da instituição. Uma parte significativa dessas placas chegou aos nossos dias, tendo sido registada pelo fotógrafo Eduardo Portugal, em 1945, por indicação de Alberto Mac-Bride, médico-cirurgião e olisipógrafo, interessado na história do Hospital Real de Todos-os-Santos.Arquivo Municipal de Lisboa / Câmara Municipal de Lisboa2019-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-31762019000100006Cadernos do Arquivo Municipal v.ser2 n.11 2019reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-31762019000100006Boavida,Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:30:04Zoai:scielo:S2183-31762019000100006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:33:44.283573Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O Hospital Real de Todos-os-Santos foi uma importante unidade de cuidados médico-cirúrgicos e assistenciais, existente em Lisboa entre os séculos XVI e XVIII. As suas características gerais, assim como as políticas que motivaram a sua criação e desativação são conhecidas dos historiadores que se têm debruçado sobre o tema, mas também por todos aqueles que se interessam pela História de Lisboa, em particular sobre o Terramoto de 1755, cataclismo que danificou grandemente o famoso edifício, que foi demolido alguns anos depois. Do património predial do Hospital Real fazia parte uma série de imóveis que chegou à sua posse de diversas formas. Na fachada de cada um deles, junto da porta, existia uma pequena placa com o monograma da instituição. Uma parte significativa dessas placas chegou aos nossos dias, tendo sido registada pelo fotógrafo Eduardo Portugal, em 1945, por indicação de Alberto Mac-Bride, médico-cirurgião e olisipógrafo, interessado na história do Hospital Real de Todos-os-Santos. |
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