A graça divina como categoria filosófico-metafísica do agir humano segundo Santo Agostinho
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/civaug/article/view/1796 |
Resumo: | Este artigo analisa filosoficamente o conceito agostiniano e cristão de Graça divina, compreendendo-o como condição do agir ético-moral humano. Para além de toda a teleologia do pensamento de Agostinho e de todo o projeto soteriológico cristão, o artigo destaca a dimensão da atuação divina no contexto mesmo da sociabilidade humana, enquanto princípio norteador da vida ético-moral, ou antes, como elemento possibilitador do agir ético-moral: a graça divina exorta o homem a um reto viver, bem como o capacita à sua prática. Este reto viver é conditio sine qua non da vera beata vita, a qual não é apenas projeto extramundano, uma vez que tem seu início já na “cidade terrena”, em sua peregrinação à “cidade de Deus”. Destarte, neste artigo não se analisa a noção de beatitudo no seu contexto teológico, nem a discussão em torno da Graça divina e suas implicações na liberdade humana, isto é, sua relação com o pecado original e o livre arbítrio. O artigo visa apenas apontar uma leitura da Graça divina como fundamento do reto agir humano, enquanto presença do criador no homem. Palavras-chave: Graça Divina, Ética, Moral, Sociabilidade. |
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A graça divina como categoria filosófico-metafísica do agir humano segundo Santo AgostinhoArtigosEste artigo analisa filosoficamente o conceito agostiniano e cristão de Graça divina, compreendendo-o como condição do agir ético-moral humano. Para além de toda a teleologia do pensamento de Agostinho e de todo o projeto soteriológico cristão, o artigo destaca a dimensão da atuação divina no contexto mesmo da sociabilidade humana, enquanto princípio norteador da vida ético-moral, ou antes, como elemento possibilitador do agir ético-moral: a graça divina exorta o homem a um reto viver, bem como o capacita à sua prática. Este reto viver é conditio sine qua non da vera beata vita, a qual não é apenas projeto extramundano, uma vez que tem seu início já na “cidade terrena”, em sua peregrinação à “cidade de Deus”. Destarte, neste artigo não se analisa a noção de beatitudo no seu contexto teológico, nem a discussão em torno da Graça divina e suas implicações na liberdade humana, isto é, sua relação com o pecado original e o livre arbítrio. O artigo visa apenas apontar uma leitura da Graça divina como fundamento do reto agir humano, enquanto presença do criador no homem. Palavras-chave: Graça Divina, Ética, Moral, Sociabilidade.FLUP-Instituto de Filosofia2017-03-13T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://ojs.letras.up.pt/index.php/civaug/article/view/1796por2182-7141Coutinho, Gabrielle NascimentoCosta, Marcos Nunesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T10:22:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1796Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:57:25.699584Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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