Interspecific interactions between short-beaked common, Atlantic spotted and striped dolphins in the Pico Island, Azores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/19226 |
Resumo: | The interspecific tendency of association is well known for many species, including primates, birds and cetaceans. While the exact factors that promote these interactions are still largely uncertain, it is highly probable that one or both species benefit from their association. Three cetacean species share the same habitat in the Azores and have the same feeding habitats, shortbeaked common dolphin (Delphinus delphis), striped dolphin (Stenella coeruleoalba) and Atlantic spotted dolphin (Stenella frontalis), being occasionally seen together. This project aims to evaluate these associations and determine the main factors influencing these interspecific interactions and their benefits. This study collected data in the surrounding waters of Pico Island, Azores, during seven consecutive years (2012-2018), using opportunistic platforms such as whale watching boats, that despite some limitations, have already been proven to be a way of cost-efficient data collection and a source of reliable data for research. A total of 1452 trips that resulted in 1289 sightings of Delphinus delphis, 317 sightings of Stenella coeruleoalba, 488 sightings of Stenella frontalis and a total of 82 interspecific interactions sightings (including at least two of these three target species) were analyzed, studying the behavior, bathymetry, distance to coast and presence of calves for each sighting. Statistical tests were performed to proceed to multiple comparisons between the drivers and the observations with and without interactions, revealing that in the majority of the statistical analysis only the striped dolphin had associations with the interactions, with the common dolphin showing less frequent associations and the spotted dolphin not showing any. The results showed that only the striped dolphin had an association with interaction and the main driver was concluded to be the increase of the foraging success, while the common dolphin showed to be driven by social reasons, such as the increase of the group size and the Atlantic spotted dolphin did not show any tendency to associate. |
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Interspecific interactions between short-beaked common, Atlantic spotted and striped dolphins in the Pico Island, AzoresAssociaçãoAçoresCetáceosInterações interespecíficasSimpatriaDomínio/Área Científica::Ciências Naturais::Outras Ciências NaturaisThe interspecific tendency of association is well known for many species, including primates, birds and cetaceans. While the exact factors that promote these interactions are still largely uncertain, it is highly probable that one or both species benefit from their association. Three cetacean species share the same habitat in the Azores and have the same feeding habitats, shortbeaked common dolphin (Delphinus delphis), striped dolphin (Stenella coeruleoalba) and Atlantic spotted dolphin (Stenella frontalis), being occasionally seen together. This project aims to evaluate these associations and determine the main factors influencing these interspecific interactions and their benefits. This study collected data in the surrounding waters of Pico Island, Azores, during seven consecutive years (2012-2018), using opportunistic platforms such as whale watching boats, that despite some limitations, have already been proven to be a way of cost-efficient data collection and a source of reliable data for research. A total of 1452 trips that resulted in 1289 sightings of Delphinus delphis, 317 sightings of Stenella coeruleoalba, 488 sightings of Stenella frontalis and a total of 82 interspecific interactions sightings (including at least two of these three target species) were analyzed, studying the behavior, bathymetry, distance to coast and presence of calves for each sighting. Statistical tests were performed to proceed to multiple comparisons between the drivers and the observations with and without interactions, revealing that in the majority of the statistical analysis only the striped dolphin had associations with the interactions, with the common dolphin showing less frequent associations and the spotted dolphin not showing any. The results showed that only the striped dolphin had an association with interaction and the main driver was concluded to be the increase of the foraging success, while the common dolphin showed to be driven by social reasons, such as the increase of the group size and the Atlantic spotted dolphin did not show any tendency to associate.Interações intraespecíficas (mesma espécie) e interespecíficas (espécies diferentes) são omnipresentes, sendo que em biologia o termo “interação interespecífica” descreve uma agregação temporária de indivíduos de duas ou mais espécies diferentes que se encontram envolvidas em atividades semelhantes. Estas interações estão geralmente divididas em 5 grupos funcionais: (1) agressão, (2) epimelético, (3) diversão/brincadeira, (4) alimentação simultânea e (5) sexual. Esta tendência interespecífica de associação é bem conhecida para uma ampla gama de espécies, incluindo insetos, primatas, aves e cetáceos, embora os fatores que promovem essas interações ainda sejam geralmente mal conhecidos, é extremamente provável que uma ou ambas as espécies se beneficiem dessa associação, considerando-se então uma interação positiva (comensalismo ou mutualismo, respetivamente). Alguns dos benefícios parecem ser: (1) redução do risco de predação e aumento de proteção; (2) aumento de benefícios sociais e/ou (3) aumento do sucesso da atividade de alimentação. Três espécies de cetáceos partilham o mesmo habitat nos Açores e possuem os mesmos hábitos alimentares, golfinho-comum-de-bico-curto (Delphinus delphis), golfinho-riscado (Stenella coeruleoalba) e golfinho-pintado do Atlântico (Stenella frontalis), sendo ocasionalmente observadas em conjunto, em “mixed groups”. Este projeto tem como objetivo analisar essas associações e determinar os principais fatores que influenciam estas interações interespecíficas e os seus eventuais benefícios, percebendo (1) se o habitat é um fator determinante na promoção destas interações interespecíficas, (2) qual é o fator que promove estas interações e (3) estas interações variam de espécie para espécie? Os dados a analisar foram recolhidos nas águas envolventes da Ilha do Pico, Açores, durante sete anos consecutivos (2012-2018), utilizando plataformas oportunistas de investigação, nomeadamente embarcações de observação de cetáceos, que apesar de algumas imitações, já foram provadas como uma forma económica de recolha de dados e uma fonte de dados para investigação confiada. O Arquipélago dos Açores encontra-se no meio do Nordeste do Oceano Atlântico e estende-se por mais de 480 km, entre 37° a 40°N e 25° a 32°W, encontra-se a 2000 km da América do Norte e a 1500 km da Europa, compreende nove ilhas separadas por águas profundas, divididas em três grupos diferentes, grupo Ocidental (Flores e Corvo), grupo Oriental (São Miguel e Santa Maria) e o grupo Central (Graciosa, São Jorge, Pico, Faial e Terceira), em que o Faial, Pico e São Jorge constituem o que é chamado de Triângulo dos Açores. Este arquipélago é influenciado pela Interações intraespecíficas (mesma espécie) e interespecíficas (espécies diferentes) são omnipresentes, sendo que em biologia o termo “interação interespecífica” descreve uma agregação temporária de indivíduos de duas ou mais espécies diferentes que se encontram envolvidas em atividades semelhantes. Estas interações estão geralmente divididas em 5 grupos funcionais: (1) agressão, (2) epimelético, (3) diversão/brincadeira, (4) alimentação simultânea e (5) sexual. Esta tendência interespecífica de associação é bem conhecida para uma ampla gama de espécies, incluindo insetos, primatas, aves e cetáceos, embora os fatores que promovem essas interações ainda sejam geralmente mal conhecidos, é extremamente provável que uma ou ambas as espécies se beneficiem dessa associação, considerando-se então uma interação positiva (comensalismo ou mutualismo, respetivamente). Alguns dos benefícios parecem ser: (1) redução do risco de predação e aumento de proteção; (2) aumento de benefícios sociais e/ou (3) aumento do sucesso da atividade de alimentação. Três espécies de cetáceos partilham o mesmo habitat nos Açores e possuem os mesmos hábitos alimentares, golfinho-comum-de-bico-curto (Delphinus delphis), golfinho-riscado (Stenella coeruleoalba) e golfinho-pintado do Atlântico (Stenella frontalis), sendo ocasionalmente observadas em conjunto, em “mixed groups”. Este projeto tem como objetivo analisar essas associações e determinar os principais fatores que influenciam estas interações interespecíficas e os seus eventuais benefícios, percebendo (1) se o habitat é um fator determinante na promoção destas interações interespecíficas, (2) qual é o fator que promove estas interações e (3) estas interações variam de espécie para espécie? Os dados a analisar foram recolhidos nas águas envolventes da Ilha do Pico, Açores, durante sete anos consecutivos (2012-2018), utilizando plataformas oportunistas de investigação, nomeadamente embarcações de observação de cetáceos, que apesar de algumas imitações, já foram provadas como uma forma económica de recolha de dados e uma fonte de dados para investigação confiada. O Arquipélago dos Açores encontra-se no meio do Nordeste do Oceano Atlântico e estende-se por mais de 480 km, entre 37° a 40°N e 25° a 32°W, encontra-se a 2000 km da América do Norte e a 1500 km da Europa, compreende nove ilhas separadas por águas profundas, divididas em três grupos diferentes, grupo Ocidental (Flores e Corvo), grupo Oriental (São Miguel e Santa Maria) e o grupo Central (Graciosa, São Jorge, Pico, Faial e Terceira), em que o Faial, Pico e São Jorge constituem o que é chamado de Triângulo dos Açores. Este arquipélago é influenciado pela entrada de meandros e filamentos provenientes da Corrente do Golfo. O estudo realizou-se no sul da ilha do Pico, por vezes chegando ao sul de São Jorge e/ou do Faial. A ilha possui uma temperatura da água que varia dos 15 ºC aos 25 ºC no inverno e verão, respetivamente, apresentando também um ciclo sazonal de clorofila a muito bem definido, com concentrações maiores na primavera. É um hotspot de biodiversidade marinha já conhecido, com 28 espécies de cetáceos descritas. Durante os 7 anos de estudo, realizaram-se um total de 1452 viagens comerciais de whale watching (através das empresas Espaço Talassa e Futurismo) resultando em 2094 observações das espécies alvo, incluindo, 1289 observações de Delphinus delphis, 317 observações de Stenella coeruleoalba e 488 observações de Stenella frontalis, incluindo um total de 82 observações de “mixed groups” que continham pelo menos duas das três espécies alvo. As espécies são encontradas com base em vigias que se encontram em pontos estratégicos da ilha com binóculos potentes, que posteriormente informam os skippers das embarcações via rádio da localização das mesmas. As viagens realizaram-se praticamente durante todo o ano, com exceção da época de inverno (devido ao baixo turismo e às más condições meteorológicas). Em cada avistamento o biólogo a bordo da embarcação observou os animais e registou a espécie, tempo do avistamento, localização (usando um GPS Garmin Etrex20), tamanho e composição do grupo (número de adultos, juvenis, crias e recém-nascidos e a presença ou ausência de outra espécie) e o comportamento. Foram analisados fatores como o comportamento, batimetria, distância à costa e presença de crias que foram posteriormente testados estatisticamente em R Studio, onde se verificou a normalidade e posteriormente se realizaram comparações múltiplas (através do teste de chi-square e post hoc test pelo método de bonferroni, respetivamente) entre as observações com e sem interações. Dados de batimetria e distância à costa foram obtidos através do EMODnet e do QGIS (usando-se o plugin NNJoin). Os dados de comportamento, foram por sua vez divididos em seis categorias de comportamentos predominantemente observados: (1) Alimentação; (2) Socialização; (3) Deslocação; (4) Descanso; (5) Outros e (6) Não identificado. Concluindo-se que para a maioria dos testes realizados, só o golfinho riscado apresentou diferenças estatisticamente significativas entre as observações com e sem interação, sendo que o golfinho comum apresentou poucos resultados estatisticamente significativos e o golfinho pintado não apresentou nenhum. O número de observações com e sem interações variou consideravelmente, na totalidade foram registados 1847 observações sem interação e 82 observações com interação, sendo possível identificar as interações entre o golfinho comum e o golfinho riscado foram as mais comuns (N = 74), seguindo-se pelas interações entre o golfinho comum e golfinho pintado, golfinho riscado e golfinho pintado e as três espécies juntas (N = 4, N =2 e N = 2, respetivamente). Em relação a observações sem interação, o golfinho comum apresentou 1147 avistamentos, o golfinho riscado 237 e o golfinho pintado 463. Sendo que só o golfinho riscado apresentou uma associação com a interação nos testes estatísticos realizados. Os comportamentos observados em interação também variaram quando comparados com os comportamentos observados sem interação, sendo que em interação observou-se maioritariamente socialização e alimentação, enquanto sem interação observou-se maioritariamente socialização (com o barco) e deslocação. Apenas o golfinho riscado apresentou uma associação com a interação nos testes estatísticos realizados e essa associação foi com o comportamento de alimentação, significando que quando esta espécie se encontra em interação esse comportamento é mais frequente. A batimetria em que as espécies foram observadas não apresentou diferenças estatisticamente significativas entre observações com interação e sem interação, contudo no estudo da distância à costa o golfinho comum mostrou-se associado à interação, significando que quando está em mixed groups é encontrado mais longe de costa. A maioria das observações de golfinhos comuns e golfinhos pintados foram frequentemente registadas com crias no grupo, contrariamente ao que foi observado para o golfinho riscado, isto foi observado para as observações com e sem interação. Contudo foi possível observar que o golfinho comum quando está em associação é observado com 1.5 vezes menos crias no grupo quando comparado com as observações sem interação, sendo uma diferença estatisticamente significativa, permitindo concluir que quando esta espécie associa a presença de crias pode ser um dos fatores determinantes. Os resultados permitiram concluir que apenas o golfinho riscado apresentou uma associação com interação. Mostrou-se também que a interação modifica o comportamento e a composição do grupo, sendo que para o golfinho riscado o fator promotor para essa interação foi aumento do sucesso da atividade de alimentação, por sua vez o golfinho comum apresentou como fator promotor de interação o aumento do tamanho do grupo, o golfinho pintado não apresentou tendência para interação nem apresentou nenhuma associação com os fatores estudados, não se podendo concluir relativamente aos fatores que a promovem. Resumindo, os resultados deste estudo indicam que estes tipos de interações são raros na área de estudo, e que quando estes acontecem o habitat aparenta ter um papel importante na promoção destas interações, sendo que o fator determinante varia de espécie para espécie. O golfinho comum aparenta ser motivado por razões sociais (de modo a aumentar o tamanho do grupo), o golfinho riscado aparenta ser motivado por razoes de alimentação e o golfinho pintado não apresentou tendência para se associar. Estas respostas diferentes por parte das três espécies ajudam na fomentação da capacidade dos golfinhos de adaptarem ao seu ambiente, que se encontra constantemente a sofrer alterações devido a pressões antropogénicas tais como overfishing, alterações climáticas e a acidificação dos oceanos.Castilho, RitaSapientiaCosta, Lara Rodrigues2023-03-13T10:23:48Z2022-11-252022-11-25T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/19226TID:203246764enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:31:40Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/19226Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:08:52.410999Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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