Atualização terapêutica da Esclerose Múltipla

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Catia Sofia Pinto
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/88316
Resumo: Relatório de Estágio do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas apresentado à Faculdade de Farmácia
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spelling Atualização terapêutica da Esclerose MúltiplaTherapeutic Update of Multiple SclerosisEsclerose MúltiplaTratamentoInterferão betaCladribinaOcrelizumabMultiple sclerosisTreatmentInterferon betaCladribineOcrelizumabRelatório de Estágio do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas apresentado à Faculdade de FarmáciaA esclerose múltipla é uma doença crónica para a qual ainda não há cura e, dependendo da forma em que se apresenta, pode tornar-se numa doença extremamente incapacitante. A sua complexidade despertou interesse em muitos investigadores, os quais têm feito evoluir o conhecimento acerca desta doença de forma notória. Em relativamente pouco tempo, o conhecimento sobre possíveis causas, mecanismo da doença e até tratamentos aumentou a olhos vistos, o que tem contribuído muito positivamente não só para os doentes, mas também para os cuidadores e profissionais de saúde envolvidos.Os tratamentos que existem ainda não são curativos e, alguns dos que existem, como foram aprovados ainda muito recentemente, os estudos de segurança não foram até então devidamente completos, pois é necessário algum tempo no mercado para que a sua segurança seja totalmente reconhecida.Os medicamentos mais recentemente aprovados, cladribina e ocrelizumab vieram revolucionar a terapêutica desta patologia, contudo, devido à sua imaturidade no mercado, é necessário um cuidado adicional na sua utilização e estar bastante alerta a qualquer reação aos medicamentos em causa que não esteja referida no RCM de cada um. A utilização do Ocrelizumab tem sido comparada com os medicamentos utilizados previamente ao seu aparecimento tendo em vista a comprovação do seu benefício em detrimento dos restantes.A Esclerose Múltipla, embora já um pouco desmistificada, continua a ser uma doença complexa. A necessidade de evoluir ainda está presente, daí os estudos relacionados com a mesma continuarem a ser realizados, pois ainda continua em vista a descoberta da cura para esta patologia.Multiple sclerosis is a chronic disease for which there is still no cure and, depending on the form in which it occurs, can become an extremely disabling disease.Its complexity has aroused interest in many researchers, who have made the knowledge about this disease evolve in a notorious way. In a relatively short time, knowledge about possible causes, disease mechanism and even treatments has increased visibly, which has contributed very positively not only to the patients but also to the caregivers and health professionals involved.The treatments that still exist are not yet curative and some of those that exist, as they have been approved very recently, the safety studies have not until then been properly completed, because it takes some time in the market so that their safety is fully recognized.The most recently approved medicines, cladribine and ocrelizumab have revolutionized the therapy of this pathology, however, due to their immaturity in the market, it is necessary to take extra care in its use and be very alert to any reaction to the medicines in question that is not mentioned in the SPC of each. The use of Ocrelizumab has been compared with the medications used before its appearance in order to prove its benefit to the detriment of the rest.Multiple Sclerosis, although already somewhat demystified, remains a complex disease. The need to evolve is still present, hence the studies related to it continue to be carried out, as the cure for this pathology is still ongoing.2019-07-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/88316http://hdl.handle.net/10316/88316TID:202319717porDias, Catia Sofia Pintoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2021-06-17T11:14:36Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/88316Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:09:03.484804Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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