Eco-parque Côa Rupestre Coletividade turística autossustentável

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires, Ana Carina Pinto
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/7680
Resumo: Característica global a humanidade sempre apelou ao conhecimento das raízes humanas bem como á salvaguarda destas, e após o desenvolvimento da movimentação turística o cuidado e a valorização do património acresceram. Nesta dissertação a arqueologia será uma temática examinada, sendo considerada uma atividade económica, social, geradora de conhecimentos úteis e de serviços fundamentais na sociedade do conhecimento; a arqueologia é também uma disciplina de domínio científico e também impulsionadora e fundamental na criação de serviços que protejam o património. A apresentação do passado ao público permite um serviço importantíssimo, efetivando para além de um turismo responsável, que tendencionalmente estabelece 6% dos postos de trabalho no mundo, um turismo cultural que permite a sobrevivência e o desenvolvimento da história local. Ao longo do tempo a arqueologia permitiu e fez naturalmente germinar o turismo cultural. O turismo para além do lugar, parte das riquezas inseridas nele e por isso interliga-se com a arqueologia. Mas para além do turismo ser uma atividade extremamente marcante, atualmente hà que ter em conta a falta de planeamento e controlo, pois estes impõem graves impactos ambientais. Por vezes consequências infelizes, devido ao maior risco de estragos, deterioração e até terrorismo perante as massas turísticas. No entanto nos anos 80 começaram as primeiras análises à conscientização ambiental, e desenvolveu-se o turismo sustentável. Este procura garantir que as políticas turísticas não se concentrem unicamente em necessidades económicas e técnicas, mas que também considerem a preservação do ambiente e as necessidades das populações locais. Neste caso um parque em Quintãs vai ser o espaço escolhido para a criação de um eco-parque Côa rupestre. O objetivo é desenvolver o parque de forma a contagiar e a intensificar a valorização do património cultural e paisagístico local. Culturalmente Quintãs situa-se perto de uma das zonas mais estimulantes do turismo rupestre em Portugal, o Parque Arqueológico do Vale do Côa. Este tem vindo ao longo do tempo desenvolvendo atividades e infraestruturas que elevam o carisma do conhecimento do período pré-histórico. Devido ao encontro, de vestígios de um povoado Neolítico no local do parque em Quintãs, este estima vir a fazer parceria com o Parque Arqueológico do Vale do Côa. A valorização do património, na proposta desta dissertação é potenciar a zona a ser visitada, a ser explorada e vivida, invocando toda a região para uma intensa comunicação e incentivo à descoberta da história.
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A apresentação do passado ao público permite um serviço importantíssimo, efetivando para além de um turismo responsável, que tendencionalmente estabelece 6% dos postos de trabalho no mundo, um turismo cultural que permite a sobrevivência e o desenvolvimento da história local. Ao longo do tempo a arqueologia permitiu e fez naturalmente germinar o turismo cultural. O turismo para além do lugar, parte das riquezas inseridas nele e por isso interliga-se com a arqueologia. Mas para além do turismo ser uma atividade extremamente marcante, atualmente hà que ter em conta a falta de planeamento e controlo, pois estes impõem graves impactos ambientais. Por vezes consequências infelizes, devido ao maior risco de estragos, deterioração e até terrorismo perante as massas turísticas. No entanto nos anos 80 começaram as primeiras análises à conscientização ambiental, e desenvolveu-se o turismo sustentável. Este procura garantir que as políticas turísticas não se concentrem unicamente em necessidades económicas e técnicas, mas que também considerem a preservação do ambiente e as necessidades das populações locais. Neste caso um parque em Quintãs vai ser o espaço escolhido para a criação de um eco-parque Côa rupestre. O objetivo é desenvolver o parque de forma a contagiar e a intensificar a valorização do património cultural e paisagístico local. Culturalmente Quintãs situa-se perto de uma das zonas mais estimulantes do turismo rupestre em Portugal, o Parque Arqueológico do Vale do Côa. Este tem vindo ao longo do tempo desenvolvendo atividades e infraestruturas que elevam o carisma do conhecimento do período pré-histórico. Devido ao encontro, de vestígios de um povoado Neolítico no local do parque em Quintãs, este estima vir a fazer parceria com o Parque Arqueológico do Vale do Côa. A valorização do património, na proposta desta dissertação é potenciar a zona a ser visitada, a ser explorada e vivida, invocando toda a região para uma intensa comunicação e incentivo à descoberta da história.The caution and appreciation of patrimony grew after the development of tourist movement. Global characteristic the humanity always calls by the knowledge of the human roots, as well as the protection these. In this dissertation the principal of archeology will be analyzed, not such as a scientific dominium, but also as a economic activity with social relevance, it generates useful knowledge and fundamental services in the knowledge society, which is in need to be understood in it’s all complexity, while intensive service of knowledge in the cultural and creative industry sector, it is considered fundamental for the creation of a national service that protects the patrimony and that allows the formation of specialist and defense of an interest of public domain. The presentation of the past to the public allows a very important service, in addition to responsible tourism, which establishes 6% of word wild jobs, allows a cultural tourism that allows the survival and development of local history. Over time the archeology made germinate naturally the cultural tourism. Tourism combines with archeology. Besides that the tourism it’s an activity extremely important, currently there is to take into account unfortunate consequences, bigger risk of damage, deterioration, and sometimes even terrorism due to the touristic masses in those areas. However in the 80s they started the first reviews of ambient awareness, and developed sustainable tourism. This seeks to ensure that tourism politics do not focus solely on economic and technical needs, but also consider the preservation of the environment and the needs of local populations. In this case Quintãs will be the space chosen for the creation of a rural Côa eco-park. The objective is to develop the park and elevate the appreciation of cultural and natural patrimony place. Culturally Quintãs is located near one of the most exciting areas of the tourism in Portugal, the Archaeological Park of the Côa Valley. This has been for a long time developing activities and infrastructures that elevate the charisma of knowledge of the pre-historic period. Due to the meeting, of traces of a Neolithic village in the local park in Quintãs, it’s estimated make a partnership with the Archaeological Park of the Côa Valley. The appreciation of the patrimony, in this proposal of this dissertation is to boost the area to be visited, to be explored and lived, relating the entire region inviting to an intense communication and incentive to the discovery of history.Gomes, Luis Manuel FerreiraGomes, José BarrosuBibliorumPires, Ana Carina Pinto2019-12-10T17:16:54Z2016-4-272016-06-222016-06-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/7680TID:202330192porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:47:14Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/7680Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:48:08.812556Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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