Ourivesaria baiana colonial: os ourives e suas obras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mercedes Rosa
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/obras/artistas-e-artifices-e-sua-mobilidade-no-mundo-de-expressao-portuguesa/ourivesaria-baiana-colonial-os-ourives-e-suas-obras
Resumo: <p>No Brasil Colonial, a ourivesaria e a prataria começaram à sombra de artífices vindos de Portugal. Suas origens traziam as bases estéticas de sua arte e os seus arraigados sistemas artesanais, pois, desde o século XII sabemos que a Metrópole trabalhava a prata.</p> <p>As primeiras peças de prata, de que se tem conhecimento no Brasil, são as pedidas nas Cartas Avulsas dos Jesuítas (1550/1568). Em 1561, o primeiro Bispo, D. Pero Fernandes Sardinha, teve o cuidado de trazer “ornamentos, sinos, peças de prata e outras alfaias do Serviço da Igreja e todo o mais conveniente ao serviço do culto divino”. Ainda através das Cartas Avulsas dos Jesuítas sabemos que, por volta de 1568, um devoto ourives, chegado de Portugal, tomou o encargo de fazer para os Padres da Companhia dos Jesuítas, uma custódia coberta de jóias e cadeias de ouro, que os devotos quiseram oferecer “trabalho que parecia melhor que em alguns Mosteiros de Lisboa”.</p>
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