Pão de abelha do Nordeste Transmontano: caracterização química, nutricional e actividade antioxidante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/10297 |
Resumo: | O “pão de abelha” é um produto da colmeia com origem no pólen transportado pelas abelhas para o interior da colmeia, ao qual é adicionado mel e enzimas digestivas e posteriormente armazenado, nos favos, dando início a uma fermentação lática que lhe confere maior poder de conservação. É uma fonte de nutrientes para as abelhas, rica em proteínas, minerais, gorduras e outras substâncias fundamentais para o desenvolvimento da colonia. Uma das contribuições para o seu elevado valor nutritivo deve-se à presença de uma quantidade significativa de vitaminas e compostos fenólicos, que como antioxidantes naturais, são responsáveis por muitas das suas propriedades biológicas. As potencialidades da aplicação do “pão de abelha” como suplemento alimentar e como nutracêutico depende em grande parte da sua riqueza na composição química a qual varia diretamente com a flora da região e com a época de recolha por parte das abelhas. Neste trabalho estudaram-se 17 amostras de “pão de abelha” do Nordeste transmontano de Portugal, do concelho de Bragança e Vinhais, uma amostra de “pão de abelha” comercial e uma amostra de pólen proveniente também da mesma região, para posteriores comparações durante o estudo. O estudo incidiu na análise da composição polínica, dos parâmetros nutricionais, (nomeadamente a humidade, as cinzas, as gorduras, as proteínas, os açúcares redutores por HPLC), a presença de vitamina E, os teores totais de compostos fenólicos e flavonoides totais, e atividade antioxidante. A análise polínica das 17 amostras de “pão de abelha” mostrou a predominância dos pólenes da família Fabaceae com valores de abundância de 48%. Isto não se verifica para a amostra de “pão de abelha” comercial e para o pólen apícola uma vez que na sua composição, o pólen mais abundante é da família dos Mirtaceae, e das Cistaceas, respetivamente. A composição das amostras apresentou teores de humidade, cinzas, proteínas e gorduras, de 7-19%, 2-8%, 16-25% e 13-17% respetivamente. O “pão de abelha” é uma matriz rica em hidratos de carbono devido à entrada de mel na sua composição, o que se observou através da análise do perfil de açucares por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), onde foram detetados os monossacáridos frutose, glucose e esporadicamente arabinose. A composição em tocoferóis (vitamina E) foi avaliada pela aplicação de técnicas eletroquímicas, verificando-se que este produto apícola é também ele rico nos diversos isómeros, encontrando-se uma presença significativa de α-tocoferol, β-tocoferol, γ-tocoferol e δ-tocoferol. A análise do perfil químico das amostras de “pão de abelha” baseou-se nos teores de compostos fenólicos totais e flavonoides totais após um processo de extração. Os teores de compostos fenólicos totais, revelaram valores compreendidos entre 12 e 52 mg/g de “pão de abelha”. A presença de flavonoides totais foi também identificada através do doseamento de flavonas/flavonois e de flavanonas/di-hidroflavonois sendo este grupo bem mais significativo com valores que oscilaram de 8-25 mg/g de “pão de abelha”. A atividade antioxidante, avaliada através do poder redutor e pelo efeito bloqueador de radicais livres de DPPH mostrou-se elevada na maioria das amostras e sugere uma correlação com os teores em compostos fenólicos. Pelos resultados encontrados, o “pão de abelha” é um produto com elevadas potencialidades de uso como suplemento alimentar. |
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Pão de abelha do Nordeste Transmontano: caracterização química, nutricional e actividade antioxidante“Pão de abelha”Análise polínicaParâmetros nutricionaisConteúdo fenólicoAtividade antioxidanteO “pão de abelha” é um produto da colmeia com origem no pólen transportado pelas abelhas para o interior da colmeia, ao qual é adicionado mel e enzimas digestivas e posteriormente armazenado, nos favos, dando início a uma fermentação lática que lhe confere maior poder de conservação. É uma fonte de nutrientes para as abelhas, rica em proteínas, minerais, gorduras e outras substâncias fundamentais para o desenvolvimento da colonia. Uma das contribuições para o seu elevado valor nutritivo deve-se à presença de uma quantidade significativa de vitaminas e compostos fenólicos, que como antioxidantes naturais, são responsáveis por muitas das suas propriedades biológicas. As potencialidades da aplicação do “pão de abelha” como suplemento alimentar e como nutracêutico depende em grande parte da sua riqueza na composição química a qual varia diretamente com a flora da região e com a época de recolha por parte das abelhas. Neste trabalho estudaram-se 17 amostras de “pão de abelha” do Nordeste transmontano de Portugal, do concelho de Bragança e Vinhais, uma amostra de “pão de abelha” comercial e uma amostra de pólen proveniente também da mesma região, para posteriores comparações durante o estudo. O estudo incidiu na análise da composição polínica, dos parâmetros nutricionais, (nomeadamente a humidade, as cinzas, as gorduras, as proteínas, os açúcares redutores por HPLC), a presença de vitamina E, os teores totais de compostos fenólicos e flavonoides totais, e atividade antioxidante. A análise polínica das 17 amostras de “pão de abelha” mostrou a predominância dos pólenes da família Fabaceae com valores de abundância de 48%. Isto não se verifica para a amostra de “pão de abelha” comercial e para o pólen apícola uma vez que na sua composição, o pólen mais abundante é da família dos Mirtaceae, e das Cistaceas, respetivamente. A composição das amostras apresentou teores de humidade, cinzas, proteínas e gorduras, de 7-19%, 2-8%, 16-25% e 13-17% respetivamente. O “pão de abelha” é uma matriz rica em hidratos de carbono devido à entrada de mel na sua composição, o que se observou através da análise do perfil de açucares por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), onde foram detetados os monossacáridos frutose, glucose e esporadicamente arabinose. A composição em tocoferóis (vitamina E) foi avaliada pela aplicação de técnicas eletroquímicas, verificando-se que este produto apícola é também ele rico nos diversos isómeros, encontrando-se uma presença significativa de α-tocoferol, β-tocoferol, γ-tocoferol e δ-tocoferol. A análise do perfil químico das amostras de “pão de abelha” baseou-se nos teores de compostos fenólicos totais e flavonoides totais após um processo de extração. Os teores de compostos fenólicos totais, revelaram valores compreendidos entre 12 e 52 mg/g de “pão de abelha”. A presença de flavonoides totais foi também identificada através do doseamento de flavonas/flavonois e de flavanonas/di-hidroflavonois sendo este grupo bem mais significativo com valores que oscilaram de 8-25 mg/g de “pão de abelha”. A atividade antioxidante, avaliada através do poder redutor e pelo efeito bloqueador de radicais livres de DPPH mostrou-se elevada na maioria das amostras e sugere uma correlação com os teores em compostos fenólicos. Pelos resultados encontrados, o “pão de abelha” é um produto com elevadas potencialidades de uso como suplemento alimentar.Beebread is a hive product prepared with pollen collected and transported by bees into the hive, to which they add honey and digestive enzymes and subsequently stored in the combs, starting a lactic fermentation which gives it a greater power of conservation. This is a source of nutrients for bees, rich in proteins, minerals, fats and other substances essential for the development of the colony. One of the contributions to its high nutritional value is the presence of significant amounts of vitamins and phenolic compounds, that acting as natural antioxidants, are responsible for many of their bioactivity. The potential use of beebread as a dietary supplement and nutraceutic depends greatly on its chemical richness which depends largely on the flora diversity of the region and the season of collection by the bees. This work relies on the evaluation of 17 samples of beebread from the northeast region of Portugal, from the municipalities of Bragança and Vinhais, a sample of commercial beebread and a sample of pollen from the same region, to enable further comparisons. The study focused on the analysis of pollen composition, nutritional parameters , (which includes moisture, ash, fats, proteins, sugars by HPLC), the presence of vitamin E by voltammetric techniques, the total amount of phenolic compounds, including flavonoids, and antioxidant activity. The pollen analysis of beebread showed the dominance of pollen from Fabaceae with abundance values close to 48 %. The profile for the commercial beebread and bee pollen were however different with the Mirtaceae and rockrose as the most abundant pollen within those samples, respectively. The samples composition presented moisture, ash, protein and fat contents as 7-19 %, 2-8 %, 16-25 % and 13-17 %, respectively . Beebread is a natural mixture rich in carbohydrates due to the presence of honey in its composition, as observed by sugar profile analysis with high performance liquid chromatography (HPLC ), confirmed by the detection of the monosaccharides fructose, glucose and rarely arabinose. The composition of tocopherols (vitamin E) was evaluated by applying electrochemical tools, and showed that this bee product is also rich in the different isomers forms, with a significant amount of α - tocopherol, β - tocopherol, γ - tocopherol and δ - tocopherol . The analysis of the chemical profile of t beebread was achieved based on the total phenolics and flavonoid content after an ethanolic extraction process. The amount of phenolic compounds, revealed values comprised between 12 and 52 mg/g of beebread. The presence of flavonoids was also confirmed by the evaluation of flavones/flavonols and flavanones/di-hydroflavonoids group with the latter being much more frequent with values that ranged from 8-25 mg/g beebread. The antioxidant activity, measured by the reducing power and the blocking effect of free radical DPPH, was high in most of the samples and suggests a correlation with the levels of phenolic compounds. The results pointed to beebread as a a product with high potential for use as a food supplement .El “pan de abejas” es un producto de la colmena se originó en el polen recogido por las abejas dentro de la colmena, al que se añade la miel y las enzimas digestivas y, posteriormente almacenado en los panales, a partir de una fermentación láctica que da mayor poder conservación. Es una fuente de nutrientes para las abejas, rica en proteínas, minerales, grasas y otras sustancias esenciales para el desarrollo de la colonia. Una de las contribuciones a su alto valor nutricional debido a la presencia de cantidades significativas de vitaminas y compuestos fenólicos, tales como antioxidantes naturales que son responsables de muchas de sus propiedades biológicas. La posible aplicación de “pan de abeja”, como un suplemento dietético y nutracéuticos depende de la cantidad de su riqueza en la composición química de los cuales varía directamente con la flora de la región y en el momento de la recogida por las abejas. En este trabajo se estudiaron 17 muestras de “pan de abeja” Montes noreste de Portugal, en el municipio de Bragança, una muestra de “pan de abeja” y una muestra comercial de polen de la misma región, también , para las comparaciones posteriores durante el estudio. El estudio se centró en el análisis de la composición de polen, parámetros nutricionales, (incluyendo la humedad, cenizas, grasas, proteínas, azúcares por HPLC), la presencia de vitamina E técnicas de voltametría, la concentración total de compuestos fenólicos tales como fenol flavonoides totales y totales y actividad antioxidante. El análisis polínico de 17 muestras de “pan de abeja”, mostró el predominio del polen de las Fabaceae con valores de abundancia de 48 %. Este no es el caso de la muestra de “pan de abeja” apicula comerciales y polen de una vez en su composición, el polen es más abundante de la familia de Mirtaceae, ce de jara, respectivamente. La composición de las muestras tenía la humedad, cenizas, proteína y grasa, 7-19%, 2-8%, 16-25% y 13-17%, respectivamente. El “pan de abejas” es una matriz rica en hidratos de carbono debido a la entrada de la composición de miel, que se observó por análisis del perfil de azúcar por cromatografía líquida de alta resolución (HPLC), que fue detectado monosacáridos fructosa, esporádicamente glucosa y arabinosa. La composición de tocoferoles (vitamina E) se evaluó mediante la aplicación de técnicas electroquímicas, comprobar que este producto apícola es también rica en él varios isómeros, encontrando una importante presencia de α-tocoferol, β-tocoferol, γ-tocoferol y δ-tocoferol . El análisis del perfil químico de las muestras de “pan de abeja” se basa en el contenido de fenoles totales y flavonoides total después de un proceso de extracción. El contenido de compuestos fenólicos totales, reveló valores comprendidos entre 12 y 52 mg/g de “pan de abeja”. La presencia de flavonoides también se identificó através de ensayo de flavonas/flavonoles, flavanonas/grupo di-hidroflavonois que es mucho más significativa con valores que variaron desde 8 hasta 25 mg/g “pan de abejas”. La actividad antioxidante, medida por el poder reductor y el efecto de bloqueo de radicales libres DPPH fue alta en la mayoría de las muestras y sugiere una correlación con los niveles de compuestos fenólicos. Los resultados encontrados, el "pan de abeja " es un producto con un alto potencial para su uso como un suplemento alimenticio.Vilas-Boas, MiguelBiblioteca Digital do IPBTomás, Andreia2014-09-04T08:59:59Z201320132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/10297TID:201449862porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:24:48Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/10297Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:01:17.522150Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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