Aldeias Seguras, Pessoas Seguras – O sentimento de segurança das populações. O caso do concelho de Loulé
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/48055 |
Resumo: | O ano de 2017 fica na memória de todos pelo número de vítimas mortais, resultantes dos incêndios rurais que ocorreram em junho e outubro. Estes fatídicos episódios, levaram o poder político a repensar as formas de proteção das populações nas zonas rurais. Assim foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros 157-A/2017 de 27 de outubro que define a criação dos programas Aldeia Segura e Pessoas Seguras, sendo posteriormente publicado pela ANEPC o guia de implementação. Desde o primeiro momento que sou defensor destes programas, o que me levou à realização deste trabalho. Pretendo assim perceber se estes programas criaram um sentimento de segurança nas populações rurais, e de que forma, essas populações sentiam a necessidade de existência destes programas. O caso de estudo é o concelho de Loulé, que na data de início deste trabalho, já tinha implementado estes programas em 18 aglomerados rurais. Neste momento, o concelho de Loulé tem implementadas 21 aldeias seguras. De forma a obter esses dados, foram realizadas diversas entrevistas e realização de inquéritos durante os simulacros. O concelho de Loulé desenvolveu um excelente trabalho quer na sensibilização e envolvimento da população, quer na preparação dos aglomerados para fazer face a um incêndio que se aproxime da aldeia. De uma forma geral podemos concluir que as populações dos aglomerados onde estão implementados estes programas, sentem-se mais seguras e mais próximas dos agentes de proteção civil. Apesar de saberem que o socorro demora a chegar devido à distância que se encontram dos quartéis sede, sabem que não estão esquecidos e caso o perigo se aproxime, serão alertados com tempo. |
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Aldeias Seguras, Pessoas Seguras – O sentimento de segurança das populações. O caso do concelho de LouléIncêndios Florestais; Segurança; Auto-proteção; Aldeias SegurasO ano de 2017 fica na memória de todos pelo número de vítimas mortais, resultantes dos incêndios rurais que ocorreram em junho e outubro. Estes fatídicos episódios, levaram o poder político a repensar as formas de proteção das populações nas zonas rurais. Assim foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros 157-A/2017 de 27 de outubro que define a criação dos programas Aldeia Segura e Pessoas Seguras, sendo posteriormente publicado pela ANEPC o guia de implementação. Desde o primeiro momento que sou defensor destes programas, o que me levou à realização deste trabalho. Pretendo assim perceber se estes programas criaram um sentimento de segurança nas populações rurais, e de que forma, essas populações sentiam a necessidade de existência destes programas. O caso de estudo é o concelho de Loulé, que na data de início deste trabalho, já tinha implementado estes programas em 18 aglomerados rurais. Neste momento, o concelho de Loulé tem implementadas 21 aldeias seguras. De forma a obter esses dados, foram realizadas diversas entrevistas e realização de inquéritos durante os simulacros. O concelho de Loulé desenvolveu um excelente trabalho quer na sensibilização e envolvimento da população, quer na preparação dos aglomerados para fazer face a um incêndio que se aproxime da aldeia. De uma forma geral podemos concluir que as populações dos aglomerados onde estão implementados estes programas, sentem-se mais seguras e mais próximas dos agentes de proteção civil. Apesar de saberem que o socorro demora a chegar devido à distância que se encontram dos quartéis sede, sabem que não estão esquecidos e caso o perigo se aproxime, serão alertados com tempo.Piedade, AldinaRepositório ComumNeves, António2023-11-22T13:26:22Z20232023-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/48055TID:203386019porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-29T16:30:20Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/48055Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:40:02.263831Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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