Caracterização do Doente Diabético da Consulta das Duas Unidades Hospitalares Segundo o Protocolo Exposto pela SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes (2012 – 2013)

• Autor(a) principal: Costa, Ana Engrácia Ferreira Queirós da
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/1952
• topic: Podologia; Diabetes Mellitus; Pé Diabético; Úlceras diabéticas; Grau risco

O presente relatório refere-se ao estágio profissionalizante no plano de estudos do Mestrado em Podiatria Clínica, a decorrer na Escola Superior de Saúde do Vale do Ave (ESSVA) do Instituto Politécnico de Saúde do Norte (IPSN). Este relatório operacionalizou-se no Centro Hospitalar do Alto Ave, E.P.E. em Guimarães e na Unidade Hospitalar S. João Valongo, E.P.E. em Valongo, nomeadamente na Consulta de Podologia, decorrendo entre outubro/2013 e julho/2014 com duração total de 630 horas. Com este estágio pretendeu-se relacionar e complementar os conhecimentos teóricos e práticos previamente lecionados e aplicá-los em situações reais, com o objetivo de colocar em prática as aprendizagens no âmbito de Podiatria Clínica, sendo esta uma especialidade da Podologia incluindo a prevenção, diagnóstico e o tratamento das diferentes repercussões sistémicas no membro inferior. Como durante o estágio deparei-me com várias situações de pé diabético definiu-se como objetivo deste relatório catalogar o grau de risco do doente diabético dos respetivos serviços de estágio. Após pesquisa aprofundada, para avaliação de neuropatia diabética e doença arterial periférica, o método utilizado para catalogar o grau de risco do doente diabético foi a publicação presente em anexos de Pedrosa, Tavares, Saigg, Batista & Carvalho (2014). Para o tratamento dos dados estatísticos, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences – Versão 22.0 (IBM SPSS Statistics 22.0, Chicago, Estados Unidos da América) e conclui-se que a maioria dos participantes apresentavam um nível de risco 1.