Fear the walking dead: the epidemic of zombie firms in Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pita, João Afonso Pereira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/64963
Resumo: Dissertação de mestrado em Economics
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spelling Fear the walking dead: the epidemic of zombie firms in PortugalMedo dos zombies: a epidemia de empresas zombies em PortugalEploymentFinancial ratiosFinancingIndebtnessZombie firmsCapitalEmpregoEmpresas zombieEndividamentoFinanciamentoRácios financeirosCiências Sociais::Economia e GestãoE22E24G32G33O16Dissertação de mestrado em EconomicsThis study explores firms called “zombies” in the Portuguese economy. These firms are defined as old firms and have persistent problems in paying interest on bank loans and sidetrack labor productivity from healthy companies. The theme of zombie firms has been analyzed from the case of Japan in the 1990s to the most recent on OECD countries (i.e. Portugal). Several authors have studied this theme, the most well-known being Caballero et al. (2008). First the idea of Caballero et. al (2008) being applied, then the simplified formula of McGowan et al. (2018) was used to compute the regression. The present study shows that, between 2010 and 2018, in the Portuguese economy we had zombie firms following a less restricted and a more restricted analysis. In the first, on average, during the years of analysis we have about 12.8% while in the second this number decreases to 7.4%. In the less restrictive analysis, firms need to be, at least, 10 years old to remove bias using newest firms (for example start-ups) and the interest coverage rate is less than 1 per cent. for at least 3 consecutive years. In the more restrictive, it has been implemented to previous financial ratios such as: Return on Assets and the total debt ratio. It was also confirmed by using Ordinary Least Squares, Fixed Effects and Random Effects models, as well as a Probit model, that zombie companies tend to be related to specific sectors of the economy, certain areas of the country and their size (number of employees). These zombie companies have significant implications for healthy companies operating in the same industry, reducing employment and profit margin.Este estudo explora as empresas denominadas “zombies” na economia portuguesa. Estas empresas são definidas sendo empresas antigas e que tem problemas persistentes em pagar os juros de empréstimos bancários e desviam a produtividade do trabalho de empresas saudáveis. O tema das empresas zombies já foi analisado desde o caso do Japão na década de 90 até aos mais recentes sobre países da OCDE (nomeadamente Portugal). Vários autores estudaram este tema sendo o mais conhecido Caballero et al. (2008). Primeiro foi usado a ideia de Caballero et al. (2008) sendo aplicada a fórmula simplificada de McGowan et al. (2018). O presente estudo mostra que, entre 2010 e 2018, na economia portuguesa temos empresas zombies seguindo uma análise menos restrita e outra mais restrita. Na primeira, em média, durante os anos de analise temos cerca de 12.8% enquanto que na segunda este número diminui para 7.4%. Na análise menos restrita foi somente tomado em consideração o facto de a empresa ter, pelo menos, 10 anos de idade para remover da análise as novas empresas (start-ups, por exemplo) e a taxa de cobertura dos juros ser inferior a 1 por, pelo menos, 3 anos consecutivos. Na mais restrita, foi implementado a anteriores rácios financeiros tais como: o retorno sobre o Ativo e o rácio total da divida. Foi também confirmado recorrendo aos modelos Mínimos Quadrados Ordinários, Efeitos fixos e Efeitos aleatórios e, ainda, um modelo Probit, que as empresas zombies tendem a estar relacionados com setores específicos da economia, com certas zonas do país e o seu tamanho (número de empregados). Estas empresas zombies tem implicações significativas nas empresas saudáveis a operar no mesmo setor, reduzindo o emprego e a margem de lucro.Portela, MiguelUniversidade do MinhoPita, João Afonso Pereira20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/64963eng202451666info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:50:28Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/64963Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:49:11.479860Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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