8 ou 80! Adaptação e validação da Escala Breve de Intensidade Afectiva
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-14491 http://hdl.handle.net/10071/14334 |
Resumo: | O constructo de intensidade afectiva reflecte o facto das pessoas reagirem diferenciadamente perante um mesmo estímulo emocional. De entre os factores que determinam a intensidade das respostas pessoais a um estímulo evocador de afecto, podemos salientar as características individuais. No presente trabalho tivemos como principais objectivos adaptar e validar a versão reduzida de uma das medidas mais utilizadas para aceder a este constructo – Escala Breve de Intensidade Afectiva (EBIA) – recorrendo a uma amostra de estudantes universitários portugueses (Estudo 1). Os resultados sugerem a escala como sensível a diferenças individuais, apresentando uma boa consistência interna. Uma análise factorial confirmatória permitiu dar suporte ao modelo trifactorial subjacente à construção da medida. Adicionalmente, interessou-nos perceber o papel moderador deste constructo na susceptibilidade a manipulações de estado de espírito, de modo a inferir acerca da sua validade preditiva (Estudo 2). Os dados corroboram a hipótese de que esta característica individual modera o impacto de manipulações de estados de espírito, i.e., as pessoas com elevados níveis de intensidade afectiva demonstram ser mais sensíveis ao visionamento de excertos de filmes humorísticos. Discutimos a relevância desta medida para diversos campos de investigação. |
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