A motivação autodeterminada para a prática do trail running
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.8/1634 |
Resumo: | O estudo da motivação para a prática desportiva é um aspeto determinante para a sua compreensão. Algumas pessoas apresentam um perfil motivacional que lhes permite ir mantendo esse comportamento desportivo, enquanto outras, à primeira experiência de insucesso, desistem (Steinberg & Maurer, 1999). Os responsáveis pela promoção da atividade física e desportiva acreditam que a motivação intrínseca é o aspeto chave na manutenção de boas performances e envolvimento desportivo (Fernandes et al., 2004). Todavia, a dicotomia intrínseca-extrínseca é muito simplista e redutora para a compreensão da motivação, pela qual uma perspetiva autodeterminada diz que a motivação pode ser caraterizada de formas mais compreensivas, considerando um continuum do mais autodeterminado ao menos autodeterminado (Deci & Ryan, 1985). |
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