Estudo psicométrico da Escala de Práticas de Enfermagem na Gestão da Dor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: António,Catarina André Silva
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Santos,Eduardo José Ferreira dos, Cunha,Madalena, Duarte,João Carvalho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832019000300006
Resumo: Enquadramento: A dor é gerida de forma ineficaz pelos enfermeiros, em parte pela inexistência de um instrumento capaz de medir e monitorizar esta prática. Objetivo: Avaliar as propriedades psicométricas da Escala de Práticas de Enfermagem na Gestão da Dor. Metodologia: Este estudo descritivo-correlacional avaliou a consistência interna através do alfa de Cronbach e a análise fatorial confirmatória através da matriz de covariâncias - algoritmo da máxima verosimilhança. Resultados: Foram incluídos 260 enfermeiros com uma média de 35,42 anos, sendo 78,5% mulheres. Após o refinamento da escala, a consistência interna global foi de a = 0,95 e por fatores de: Avaliação inicial a = 0,85; Planeamento a = 0,76; Execução de intervenções não farmacológicas a = 0,80; Ensino à pessoa com dor a = 0,89; Registo a = 0,76; Reavaliação a = 0,81, e Execução de intervenções farmacológicas a = 0,70. Os valores médios mais elevados dos scores globais são relativos às intervenções farmacológicas (3,13 ± 0,60). Conclusão: A escala é fiável e válida na avaliação das práticas de gestão da dor em enfermeiros portugueses. Os enfermeiros aplicam maioritariamente as intervenções farmacológicas para gerir a dor dos utentes.
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