Semiótica na arquitectura, a secessão na génese do modernismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/2514 |
Resumo: | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016 |
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Semiótica na arquitectura, a secessão na génese do modernismoMovimento moderno (Arquitectura)Semiótica e arquitecturaDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016Exame público realizado em 27 de Junho de 2016Todos os avanços e recuos da história da compreensão humana sobre o seu mundo e como conseguiu codificar esse seu entendimento têm sofrido poucas alterações no seu percurso ao longo dos tempos e eras. Tendo a disciplina da Semiótica analisado a evolução dos símbolos ao longo da história, algo que teve grande incremento a partir do “nascimento” da historiologia, da arqueologia e mais tarde da antropologia, esta pode constatar que o poder do arquétipo, tem sido o esqueleto sobre o qual as renovações ou evoluções dos símbolos acontecem. Assim o valor semiótico dos símbolos apesar das suas mutações e renovações apresentam muitas vezes um carácter cristalizado e em muitos aspectos universalista, fruto da sua génese arquétipal e primitiva, espelho de uma consciência/inconsciência colectiva da razão humana ao longo das eras. Estão no entanto sempre sujeitos à impermanência do carácter perspéctico, próprio da individualidade dos homens e das suas sociedades. A arquitectura como elemento “Pai” de todas as outras artes durante muito tempo não foi excepção a este tipo de renovação semiológica. Passando por um “eterno” período de mutações cíclicas entre a semiologia da imagem e da forma vem encontrar no surgimento da Modernidade um possível rompimento com este ciclo e a consequente dissolução e crise de muitos dos valores semióticos, ou melhor a cristalização da “essência”. Tentaremos fazer uma reflexão sobre o período temporal do Modernismo e como foi génese de dois conflitos ao nível da definição dos valores semióticos quer ao nível do indivíduo quer das sociedades. Procuraremos recorrer a algumas vozes da arquitectura e da arte em geral, quer ao nível do seu discurso quer das suas criações, para melhor compreendermos o percurso semiológico ao longo deste período, e entender as ressonâncias do passado e reflexos no futuro em relação ao movimento modernista. No final fazemos uma reflexão sobre o estado actual da arquitectura, da arte e da opção de retorno ou abandono do ciclo semiótico universal que através da sua base arquétipa foi sempre a pauta, no geral, de todo o acto criador humano.2016-07-04T15:47:28Z2016-07-042016-07-04T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/2514http://hdl.handle.net/11067/2514TID:201207079porSantos, Tiago André Leitão Duarte, 1982-info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:50:09Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/2514Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:28:03.412500Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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