Será o estilo de vinculação específico para cada relação? Um estudo utilizando a teoria da generalizabilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492006000100007 |
Resumo: | O pressuposto de que o estilo de vinculação nos adultos é uma característica da pessoa, igualmente expressa em diferentes relações, foi examinado através de um estudo de generalizabilidade. Estudantes universitários responderam a um curto questionário medindo as 2 dimensões fundamentais das auto‑avaliações do estilo de vinculação dos adultos (Preocupação e Evitação) para cada uma de 5 relações (pai, mãe, melhor amigo do mesmo sexo, parceiro romântico ou melhor amigo do sexo oposto, outra pessoa próxima). Verificou‑se que, para a Evitação, o componente de variância correspondente à interacção PessoaRelação tinha uma magnitude que era aproximadamente o dobro da do componente Pessoa, enquanto que o oposto acontecia para a Preocupação. Estes resultados implicam a necessidade de se considerar características específicas das relações e apoiam a proposta de Bartholomew (1990), de que a evitação reflecte a representação dos outros (e é, portanto, específica das relações), enquanto que a preocupação reflecte a representação de si próprio (e é, portanto, específica da pessoa). |
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