A materialização dos poderes no espaço como expressão da memória e identidade urbana medieval
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2012000200227 |
Resumo: | Resumo Este artigo constitui um contributo para o estudo da memória e identidade da cidade medieval através da materialização dos poderes no espaço urbano. Para dar cumprimento aos objetivos a que nos propomos, estruturámos este trabalho em três partes. Na primeira fazemos algumas considerações prévias sobre os conceitos de memória e identidade urbana com vista a situar a temática em apreço num contexto sociológico e antropológico mais amplo. Posteriormente, abordamos algumas formas de materialização dos poderes no espaço urbano, designadamente os lugares que resultaram da atuação dessas entidades, tais como os classificados de régio, episcopal, senhorial e concelhio. Por fim, analisamos de que forma as construções e espaços urbanos se traduzem em memória e identidade, nomeadamente a sé catedral, as muralhas e os castelos, os paços ou o ordenamento urbano. O nosso estudo incidirá preferencialmente sobre as cidades medievais portugueses de Braga e do Porto, muito embora pontualmente sejam utilizados outros casos de estudo concretos. A metodologia utilizada baseou-se no cruzamento das diferentes fontes disponíveis, com particular preponderância para as fontes escritas, mas também iconográficas e cartográficas e, sempre que possível, procurou valorizar os vestígios materiais sobreviventes e que integram as cidades atuais. |
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A materialização dos poderes no espaço como expressão da memória e identidade urbana medievalPoderes, MemóriaIdentidadeUrbanaMedievalResumo Este artigo constitui um contributo para o estudo da memória e identidade da cidade medieval através da materialização dos poderes no espaço urbano. Para dar cumprimento aos objetivos a que nos propomos, estruturámos este trabalho em três partes. Na primeira fazemos algumas considerações prévias sobre os conceitos de memória e identidade urbana com vista a situar a temática em apreço num contexto sociológico e antropológico mais amplo. Posteriormente, abordamos algumas formas de materialização dos poderes no espaço urbano, designadamente os lugares que resultaram da atuação dessas entidades, tais como os classificados de régio, episcopal, senhorial e concelhio. Por fim, analisamos de que forma as construções e espaços urbanos se traduzem em memória e identidade, nomeadamente a sé catedral, as muralhas e os castelos, os paços ou o ordenamento urbano. O nosso estudo incidirá preferencialmente sobre as cidades medievais portugueses de Braga e do Porto, muito embora pontualmente sejam utilizados outros casos de estudo concretos. A metodologia utilizada baseou-se no cruzamento das diferentes fontes disponíveis, com particular preponderância para as fontes escritas, mas também iconográficas e cartográficas e, sempre que possível, procurou valorizar os vestígios materiais sobreviventes e que integram as cidades atuais.Instituto de Estudos Medievais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa2012-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2012000200227Medievalista n.12 2012reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2012000200227Ribeiro,Maria do CarmoMelo,Arnaldo Sousainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:23:14Zoai:scielo:S1646-740X2012000200227Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:29:35.600247Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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