Longevidade das restaurações posterior com resina composta e amálgama
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/2890 |
Resumo: | Nos últimos anos temos assistido a um grande desenvolvimento dos materiais restauradores, bem como a uma maior exigência estética quer dos dentistas, quer dos próprios pacientes relativamente às restaurações dentárias. O requisito estético por parte dos pacientes levou à necessidade do desenvolvimento de materiais restauradores utilizados em Medicina Dentária e à inevitavel substituição do amálgama de prata por resinas compostas. Foi feita uma revisão da literatura avaliar as caraterísticas e as limitações do amálgama de prata e das resinas compostas, bem como na comparação da sua utilização em restaurações de dentes posteriores. O amálgama foi de facto o material mais utilizado no decurso do século passado, mas caiu em desuso por Médicos Dentistas devido à sua aparência e ao desenvolvimento de novos materiais restauradores à cor de dente, com sucesso clínico claro e verificável em restaurações posteriores. Apesar do seu baixo custo, da sua boa aderência e da sua durabilidade servirem como vantagens significativas, o amálgama tem algumas desvantagens, tais como a baixa estética e a necessidade de fazer grandes preparações dentárias, o que prejudica a estrutura do dente saudável. Outro problema é a presença de mercúrio que, apesar da falta de estudos conclusivos sobre a sua toxicidade, é um tópico que gera muita controvérsia entre dentistas e pacientes. Para superar esses problemas, têm sido desenvolvidas as resinas compostas. No entanto, estes materiais também têm tido algumas limitações, tais como a contração de polimerização, e a sensibilidade por microinfiltrações marginais, com subsequente desenvolvimento das cáries secundárias. Portanto, é importante para o dentista reexaminar as necessidades específicas de cada paciente e ter em conta as indicações e contra-indicações de cada material, de acordo com a situação clínica e os objetivos do paciente, a fim de decidir qual o material a utilizar para fazer restaurações em dentes posteriores |
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Nos últimos anos temos assistido a um grande desenvolvimento dos materiais restauradores, bem como a uma maior exigência estética quer dos dentistas, quer dos próprios pacientes relativamente às restaurações dentárias. O requisito estético por parte dos pacientes levou à necessidade do desenvolvimento de materiais restauradores utilizados em Medicina Dentária e à inevitavel substituição do amálgama de prata por resinas compostas. Foi feita uma revisão da literatura avaliar as caraterísticas e as limitações do amálgama de prata e das resinas compostas, bem como na comparação da sua utilização em restaurações de dentes posteriores. O amálgama foi de facto o material mais utilizado no decurso do século passado, mas caiu em desuso por Médicos Dentistas devido à sua aparência e ao desenvolvimento de novos materiais restauradores à cor de dente, com sucesso clínico claro e verificável em restaurações posteriores. Apesar do seu baixo custo, da sua boa aderência e da sua durabilidade servirem como vantagens significativas, o amálgama tem algumas desvantagens, tais como a baixa estética e a necessidade de fazer grandes preparações dentárias, o que prejudica a estrutura do dente saudável. Outro problema é a presença de mercúrio que, apesar da falta de estudos conclusivos sobre a sua toxicidade, é um tópico que gera muita controvérsia entre dentistas e pacientes. Para superar esses problemas, têm sido desenvolvidas as resinas compostas. No entanto, estes materiais também têm tido algumas limitações, tais como a contração de polimerização, e a sensibilidade por microinfiltrações marginais, com subsequente desenvolvimento das cáries secundárias. Portanto, é importante para o dentista reexaminar as necessidades específicas de cada paciente e ter em conta as indicações e contra-indicações de cada material, de acordo com a situação clínica e os objetivos do paciente, a fim de decidir qual o material a utilizar para fazer restaurações em dentes posteriores |
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