Análise fatorial confirmatória da Escala de Exposição à Violência em crianças sinalizadas (VEX-R)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/12222 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo principal testar o modelo estrutural da Escala de Exposição à Violência para crianças (VEX-R) adaptada para a população portuguesa (Sousa, 2015). Uma vez que o modelo original não apresentou bons índices de ajustamento, foi testado o modelo de três fatores encontrado por Sousa (2015). Esta é uma escala de autorrelato, que avalia a vitimação e exposição direta e observada de crianças à violência. Foi utilizada uma amostra, previamente recolhida, composta por 154 crianças sinalizadas como vítimas de violência doméstica, com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos. 39% da amostra reportou exposição a violência severa. Os dados foram submetidos a um análise fatorial confirmatória e uma análise de consistência interna da escala e das suas subescalas. Os resultados indicam bons índices de ajustamento ao modelo de três fatores e boa consistência interna, com um alfa de Cronbach de .874, para a escala global. Estes resultados sugerem a importância de distinguir violência observada de violência direta. Ao distinguir estas duas formas de violência, a escala VEX-R pode ser uma ferramenta importante para a prevenção e intervenção com crianças. |
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Análise fatorial confirmatória da Escala de Exposição à Violência em crianças sinalizadas (VEX-R)MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDEPSICOLOGIACRIANÇASVIOLÊNCIAANÁLISE FATORIALPSICOMETRIATESTES PSICOLÓGICOSVEX-R (ESCALA...)PSYCHOLOGYCHILDRENVIOLENCEFACTOR ANALYSISPSYCHOMETRICSPSYCHOLOGICAL TESTSEste estudo teve como objetivo principal testar o modelo estrutural da Escala de Exposição à Violência para crianças (VEX-R) adaptada para a população portuguesa (Sousa, 2015). Uma vez que o modelo original não apresentou bons índices de ajustamento, foi testado o modelo de três fatores encontrado por Sousa (2015). Esta é uma escala de autorrelato, que avalia a vitimação e exposição direta e observada de crianças à violência. Foi utilizada uma amostra, previamente recolhida, composta por 154 crianças sinalizadas como vítimas de violência doméstica, com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos. 39% da amostra reportou exposição a violência severa. Os dados foram submetidos a um análise fatorial confirmatória e uma análise de consistência interna da escala e das suas subescalas. Os resultados indicam bons índices de ajustamento ao modelo de três fatores e boa consistência interna, com um alfa de Cronbach de .874, para a escala global. Estes resultados sugerem a importância de distinguir violência observada de violência direta. Ao distinguir estas duas formas de violência, a escala VEX-R pode ser uma ferramenta importante para a prevenção e intervenção com crianças.This study aimed to test the structural model of the Violence Exposure Scale for Children-Revised adapted for the Portuguese population (Sousa, 2015). Since the original model did not present good adjustment indices, the three-factor model found by Sousa (2015) was tested. This is a self-report scale that assesses the victimization and direct and observed exposure of children to violence. A previously collected sample was used, composed of 154 children, identified as victims of domestic violence, aged between 4 and 10 years. 39% of the sample reported exposure to severe violence. The data were subjected to confirmatory factor analysis and an internal consistency analysis of the scale and its subscales. The results indicate good adjustment indices to the three-factor model found by Sousa (2015) and good internal consistency, with a Cronbach’s alpha of .874 for the global scale. These results suggest the importance of distinguishing observed violence from direct violence. By distinguishing these two forms of violence, the VEX R scale can be an important tool for prevention and intervention with children.2021-11-15T12:30:18Z2021-01-01T00:00:00Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/12222TID:202774384porCoelho, Íris Alexandra Martinsinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:09:30Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/12222Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:16:29.334349Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este estudo teve como objetivo principal testar o modelo estrutural da Escala de Exposição à Violência para crianças (VEX-R) adaptada para a população portuguesa (Sousa, 2015). Uma vez que o modelo original não apresentou bons índices de ajustamento, foi testado o modelo de três fatores encontrado por Sousa (2015). Esta é uma escala de autorrelato, que avalia a vitimação e exposição direta e observada de crianças à violência. Foi utilizada uma amostra, previamente recolhida, composta por 154 crianças sinalizadas como vítimas de violência doméstica, com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos. 39% da amostra reportou exposição a violência severa. Os dados foram submetidos a um análise fatorial confirmatória e uma análise de consistência interna da escala e das suas subescalas. Os resultados indicam bons índices de ajustamento ao modelo de três fatores e boa consistência interna, com um alfa de Cronbach de .874, para a escala global. Estes resultados sugerem a importância de distinguir violência observada de violência direta. Ao distinguir estas duas formas de violência, a escala VEX-R pode ser uma ferramenta importante para a prevenção e intervenção com crianças. |
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