«Home is where your heart is» : experiências migratórias familiares de topofilia e de resiliência territorial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/CITCEM/article/view/4760 |
Resumo: | A noção de pertença geográfica refere-se aos laços afectivos que o indivíduo estabelece com o território. A construção da noção de topofilia baseia-se por isso em concepções pessoais e colectivas, na relação com o território. Em caso de experiências de mobilidade, a dinâmica migratória implicará a (re)construção da identidade numa lógica de resiliência. Então onde é de facto a nossa casa? Como é que a capacidade de resiliência dos sujeitos determina a escolha e permanência em determinados locais e em contexto migratório? Estas e outras questões serão abordadas a partir da discussão de duas obras fílmicas. A primeira – A Gaiola Dourada, de Ruben Alves (2013); a segunda – O Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim (2003). Ambas as histórias se cruzam, apresentando dilemas familiares relativamente ao território de pertença e à busca de lugar entre a casa que deixaram e a nova casa. |
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