Cidade Romana de Ammaia: estudo das argamassas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/6583 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Conservação e Restauro, Área de especialização: Pedra (argamassas) |
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Cidade Romana de Ammaia: estudo das argamassasAmmaiaArgamassas romanasConservaçãoDRXATGMEV-EDXDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Conservação e Restauro, Área de especialização: Pedra (argamassas)A cidade romana de Ammaia (Marvão) é considerada o testemunho mais importante da presença romana no distrito de Portalegre e a única cidade conhecida na região. De acordo com as evidências históricas e arqueológicas, a Ammaia terá sido edificada no século I a.C, atingindo o seu auge na segunda metade do século I até ao final do século II, como um importante centro urbano da Lusitânia. Neste trabalho foram analisadas as 19 argamassas de assentamento e revestimento das estruturas de alvenaria da Torre Oeste (Porta Sul), da área habitacional junto à Torre Oeste, do macellum, do peristylium, das termas, do podium do templo e do pórtico do fórum. A metodologia de caracterização química, mineralógica e microestrutural das argamassas envolveu diversas técnicas complementares, tais como, a estereomicroscopia, difracção de raios-X, análise termogravimétrica e análise térmica diferencial, microscopia electrónica de varrimento com espectroscopia de raios X dispersiva de energia acoplada e colorimetria. Os resultados indicam que as argamassas correspondentes ao início da edificação da cidade eram essencialmente constituídas por terra. Posteriormente, as argamassas passaram a ser constituídas por ligantes calcíticos, não correlacionáveis com a geologia local. As argamassas de revestimento do tanque e do pavimento do templo incluem fragmentos cerâmicos – cocciopesto na sua composição, conforme preconizado por Vitrúvio, nos livros De Architectura. As amostras com ligantes que se relacionam com a geologia local, provavelmente, são posteriores à ocupação romana. Do presente estudo resultaram informações relevantes sobre a evolução tecnológica da construção romana, a proveniência das matérias-primas, o contexto histórico das estruturas arqueológicas e linhas de orientação para a conservação e restauro das argamassas.Fundação para a Ciência e Tecnologia- Projecto Ammaia - PTDC/HIS-ARQ/103227/2008Faculdade de Ciências e TecnologiaMirão, JoséDinis, Maria FilomenaCandeias, AntónioRUNCardoso, Maria Inês Santos de Lemos2011-12-28T16:52:58Z20112011-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/6583porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:37:42Zoai:run.unl.pt:10362/6583Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:16:53.152889Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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