Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11796/757 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta a Educação Multi/Intercultural aliada à Educação Especial como um caminho possível para a inclusão e compreensão das Crianças Índigo. Explicamos qual será, em que consiste e como se pode fazer este caminho. Nesta sequência surgem um conjunto de propostas para se trabalhar com estas crianças que merecem um olhar especial por parte dos professores, mas estão na exclusão por não serem devidamente diagnosticadas e acompanhadas. Tais propostas podem constituir-se num exemplo de boas práticas a serem realizadas com todas as crianças, mas especialmente com as que, de alguma maneira, vivem a exclusão. Se em todas as épocas podemos situar pessoas que serviram como um exemplo para o processo de evolução humana, sendo na maioria das vezes consideradas à margem, improdutivas, loucas, rebeldes, na nossa era existem crianças que se situam na evolução humana. Assim, devem ser olhadas, compreendidas, desvendadas para que tenham a oportunidade de viver bem e com qualidade de vida, asseguradas dos direitos básicos e institucionalizados pelos Direitos das Crianças. No enquadramento teórico abordamos as definições e conceptualizações da Educação Multi/Intercultural, da Educação Especial e da Criança Índigo, sempre em busca de postulados científicos que servissem de apoio às nossas inquietações. Nosso quadro teórico seguem as directrizes propostas pela Educação Multi/Intercultural, Educação Especial e o pouco que conseguimos obter acerca da Criança Índigo, visto que no âmbito académico as investigações, ainda, são escassas, visto ser uma área permeada por interesses diversos e que extrapolam os estudos científicos. Ao tratar de tais questões chegamos a conclusão de que o presente trabalho deveria tratar de assuntos relacionadas com a formação do professor, bem como propor um conjunto de sugestões capazes de facilitar o trabalho e a relação com crianças com Necessidades Educativas Especiais, mais especificamente, as Crianças Índigo. Posteriormente tentamos expor o encontro da informação recolhida acerca dos assuntos acima mencionados e a sua análise a partir do tratamento dos dados obtidos em correlação com a experiência profissional e a formação dos professores. Depois de analisar os dados recolhidos, voltamos a sugerir estratégias educativas relativamente às Crianças Índigo. |
id |
RCAP_219e8276f6eccb6fa555b24261b551e9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.esepf.pt:20.500.11796/757 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especialDireitos das criançasEducação especialMulticulturalismoCrianças ÍndigoEsta dissertação apresenta a Educação Multi/Intercultural aliada à Educação Especial como um caminho possível para a inclusão e compreensão das Crianças Índigo. Explicamos qual será, em que consiste e como se pode fazer este caminho. Nesta sequência surgem um conjunto de propostas para se trabalhar com estas crianças que merecem um olhar especial por parte dos professores, mas estão na exclusão por não serem devidamente diagnosticadas e acompanhadas. Tais propostas podem constituir-se num exemplo de boas práticas a serem realizadas com todas as crianças, mas especialmente com as que, de alguma maneira, vivem a exclusão. Se em todas as épocas podemos situar pessoas que serviram como um exemplo para o processo de evolução humana, sendo na maioria das vezes consideradas à margem, improdutivas, loucas, rebeldes, na nossa era existem crianças que se situam na evolução humana. Assim, devem ser olhadas, compreendidas, desvendadas para que tenham a oportunidade de viver bem e com qualidade de vida, asseguradas dos direitos básicos e institucionalizados pelos Direitos das Crianças. No enquadramento teórico abordamos as definições e conceptualizações da Educação Multi/Intercultural, da Educação Especial e da Criança Índigo, sempre em busca de postulados científicos que servissem de apoio às nossas inquietações. Nosso quadro teórico seguem as directrizes propostas pela Educação Multi/Intercultural, Educação Especial e o pouco que conseguimos obter acerca da Criança Índigo, visto que no âmbito académico as investigações, ainda, são escassas, visto ser uma área permeada por interesses diversos e que extrapolam os estudos científicos. Ao tratar de tais questões chegamos a conclusão de que o presente trabalho deveria tratar de assuntos relacionadas com a formação do professor, bem como propor um conjunto de sugestões capazes de facilitar o trabalho e a relação com crianças com Necessidades Educativas Especiais, mais especificamente, as Crianças Índigo. Posteriormente tentamos expor o encontro da informação recolhida acerca dos assuntos acima mencionados e a sua análise a partir do tratamento dos dados obtidos em correlação com a experiência profissional e a formação dos professores. Depois de analisar os dados recolhidos, voltamos a sugerir estratégias educativas relativamente às Crianças Índigo.2010-11-22T09:25:04Z2013-05-20T13:55:13Z2010-03-01T00:00:00Z2010-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.11796/757porAguiar, Sónia Alzira Ferreira deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-05-23T16:13:25Zoai:repositorio.esepf.pt:20.500.11796/757Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:54:22.584034Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
title |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
spellingShingle |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial Aguiar, Sónia Alzira Ferreira de Direitos das crianças Educação especial Multiculturalismo Crianças Índigo |
title_short |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
title_full |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
title_fullStr |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
title_full_unstemmed |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
title_sort |
Múltiplos olhares sobre a criança índigo : educação intercultural e educação especial |
author |
Aguiar, Sónia Alzira Ferreira de |
author_facet |
Aguiar, Sónia Alzira Ferreira de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar, Sónia Alzira Ferreira de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Direitos das crianças Educação especial Multiculturalismo Crianças Índigo |
topic |
Direitos das crianças Educação especial Multiculturalismo Crianças Índigo |
description |
Esta dissertação apresenta a Educação Multi/Intercultural aliada à Educação Especial como um caminho possível para a inclusão e compreensão das Crianças Índigo. Explicamos qual será, em que consiste e como se pode fazer este caminho. Nesta sequência surgem um conjunto de propostas para se trabalhar com estas crianças que merecem um olhar especial por parte dos professores, mas estão na exclusão por não serem devidamente diagnosticadas e acompanhadas. Tais propostas podem constituir-se num exemplo de boas práticas a serem realizadas com todas as crianças, mas especialmente com as que, de alguma maneira, vivem a exclusão. Se em todas as épocas podemos situar pessoas que serviram como um exemplo para o processo de evolução humana, sendo na maioria das vezes consideradas à margem, improdutivas, loucas, rebeldes, na nossa era existem crianças que se situam na evolução humana. Assim, devem ser olhadas, compreendidas, desvendadas para que tenham a oportunidade de viver bem e com qualidade de vida, asseguradas dos direitos básicos e institucionalizados pelos Direitos das Crianças. No enquadramento teórico abordamos as definições e conceptualizações da Educação Multi/Intercultural, da Educação Especial e da Criança Índigo, sempre em busca de postulados científicos que servissem de apoio às nossas inquietações. Nosso quadro teórico seguem as directrizes propostas pela Educação Multi/Intercultural, Educação Especial e o pouco que conseguimos obter acerca da Criança Índigo, visto que no âmbito académico as investigações, ainda, são escassas, visto ser uma área permeada por interesses diversos e que extrapolam os estudos científicos. Ao tratar de tais questões chegamos a conclusão de que o presente trabalho deveria tratar de assuntos relacionadas com a formação do professor, bem como propor um conjunto de sugestões capazes de facilitar o trabalho e a relação com crianças com Necessidades Educativas Especiais, mais especificamente, as Crianças Índigo. Posteriormente tentamos expor o encontro da informação recolhida acerca dos assuntos acima mencionados e a sua análise a partir do tratamento dos dados obtidos em correlação com a experiência profissional e a formação dos professores. Depois de analisar os dados recolhidos, voltamos a sugerir estratégias educativas relativamente às Crianças Índigo. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-11-22T09:25:04Z 2010-03-01T00:00:00Z 2010-03 2013-05-20T13:55:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/20.500.11796/757 |
url |
http://hdl.handle.net/20.500.11796/757 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799131617528119296 |