Mosteiro de Santa Maria de Almoster: contributo para uma proposta metodologica de conservação e valorização de edifícios regulares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jacinto, Maria Antónia Nobre Silva Martins
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/14630
Resumo: Introdução - Na história da Ordem de Cister em Portugal, o século da fundação de Santa Maria de Almoster é destacado como sendo a época do estabelecimento dos mosteiros femininos no país. A estas circunstâncias estão associados factores sociais e económicos, que condicionavam as mulheres jovens ou viúvas pertencentes a grupos sociais mais elevados a optar pela vida de reclusão. A regra de S. Bernardo era neste tempo aquela que atraía as atenções das famílias nobres, concorrendo a partir do fim do século com as Ordens Mendicantes entretanto emergentes. Esta casa monástica, situada na proximidade de Santarém, onde na época se implantaram diversos conventos daquelas Ordens, pode considerar-se como um exemplo representativo das fundações femininas bemardinas, denunciando no entanto a distância do rigor inicial Cisterciense. São as circunstâncias históricas, sociais e económicas, as condições preexistentes, a relação com o sítio anteriormente ocupado e ainda os aspectos arquitectónicos e formais que denunciam este afastamento, verificado tanto na época da fundação como nas intervenções posteriores. O mosteiro de Santa Maria veio a partir do século XIII marcar uma forte presença em Almoster. Pólo de poder, de riqueza e de prestgio provocou transformações neste lugar e na envolvente, como marco arquitectónico na paisagem e gerador de dependências e relações, dando origem ao crescimento da povoação, que já foi vila, e á modelação da paisagem envolvente resultante do incremento da produção agrícola. Este conjunto de aspectos que permite apreciar o monumento enquanto objecto único e irrepetível, não impediu contudo que, após a extinção, depois da última monja morrer em 1887, tenha visto o seu intimismo devassado, a sua importância decrescida e desvirtuada a função original. As dependências monásticas foram a partir desta época parcialmente ocupadas por uma pecuária da Coudelaria Nacional do Sul e a igreja converteu-se em sede da paróquia de Almoster. Apesar destas circunstâncias terem contribuído para a deterioração progressiva do conjunto edificado, em 1920 foi classificado como Monumento Nacional. Esta relevância não evitou contudo que actualmente o mosteiro se encontre parcialmente arruinado e o remanescente em mau estado de conservação e descaracterizado tipológica e construtivamente. O avançado estado de degradação em que chegam aos nossos dias a estrutura fisica do conjunto monástico e zona envolvente constitui uma séria ameaça, que põe em causa o vasto e riquíssimo património que dá corpo e identidade a Almoster, justificando por isso todo o empenho em elaborar uma proposta legítima que contribua para a conservação do mosteiro. Com este estudo pretende-se lançar um contributo para uma proposta de conservação e valorização dos edificaos regulares de Santa Maria de Almoster, enquadrada nas recomendações actuais sobre a protecção dos monumentos, entre as quais figura a Carta de Veneza com um lugar de destaque, sobre a qual foram baseados os princípios e critérios essenciais adoptados. A metodologia de abordagem, tendo feito apelo aos estudos dos autores como Piero Sanpaolesi, Gugliemo D'Ossat e Bernard Feilden, foi baseada na orientação fundamental do Professor Doutor Virgolino Ferreira Jorge. Neste âmbito foi efectuado inicialmente um estudo analítico do monumento encarado como um todo, abrangendo as diversas vertentes, nomeadamente histórica e artística e ainda respeitante aos materiais e sistema construtivo, nas particularidades da sua vivência e na relação com o sítio onde se insere. Incluído no estudo histórico-arquitectónico é apresentada uma proposta gráfica de reconstituição da cabeceira primitiva da igreja, integrada no estudo da métrica e espacialidade com o intuito de justificar a solução do projecto inicial. Foi efectuado um levantamento das principais anomalias detectadas no conjunto monástico e finalmente foi elaborado o diagnóstico do estado de conservação, de modo a propôr a reparação e manutenção das carências e condições deficientes em que se encontra, tendo como ponto de partida a intenção da intervenção mínima. Esta proposta engloba também a valorização do monumento, entendida como uma actuação que visa devolver a dignidade de outrora e a sua importância enquanto mosteiro feminino cisterciense. Acrescenta-se que neste trabalho foi inicialmente efectuado o levantamento gráfico do conjunto edificado. Esta operação envolveu bastante tempo e trabalho, já que as únicas peças desenhadas constavam essencialmente de duas plantas do conjunto monástico, datadas de 1940 e 1980 e de dois alçados (sul e poente) da igreja, elaborados pela D.G.E.M.N.5. Reuniram-se ainda dois cortes (longitudinal e transversal) da igreja incluídos num trabalho académico, e os alçados nascentes da igreja e da hospedaria do Plano de Pormenor de Almoster'. Posteriormente estes desenhos exigiram uma segunda leitura, e um acerto com a realidade ainda que todas as medições tenham sido feitas manualmente$. Admite-se que num programa de intervenção real este levantamento tenha que ser complementado com um outro mais rigoroso, com o auxílio da fotogrametria e da topografia.
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Esta casa monástica, situada na proximidade de Santarém, onde na época se implantaram diversos conventos daquelas Ordens, pode considerar-se como um exemplo representativo das fundações femininas bemardinas, denunciando no entanto a distância do rigor inicial Cisterciense. São as circunstâncias históricas, sociais e económicas, as condições preexistentes, a relação com o sítio anteriormente ocupado e ainda os aspectos arquitectónicos e formais que denunciam este afastamento, verificado tanto na época da fundação como nas intervenções posteriores. O mosteiro de Santa Maria veio a partir do século XIII marcar uma forte presença em Almoster. Pólo de poder, de riqueza e de prestgio provocou transformações neste lugar e na envolvente, como marco arquitectónico na paisagem e gerador de dependências e relações, dando origem ao crescimento da povoação, que já foi vila, e á modelação da paisagem envolvente resultante do incremento da produção agrícola. Este conjunto de aspectos que permite apreciar o monumento enquanto objecto único e irrepetível, não impediu contudo que, após a extinção, depois da última monja morrer em 1887, tenha visto o seu intimismo devassado, a sua importância decrescida e desvirtuada a função original. As dependências monásticas foram a partir desta época parcialmente ocupadas por uma pecuária da Coudelaria Nacional do Sul e a igreja converteu-se em sede da paróquia de Almoster. Apesar destas circunstâncias terem contribuído para a deterioração progressiva do conjunto edificado, em 1920 foi classificado como Monumento Nacional. Esta relevância não evitou contudo que actualmente o mosteiro se encontre parcialmente arruinado e o remanescente em mau estado de conservação e descaracterizado tipológica e construtivamente. O avançado estado de degradação em que chegam aos nossos dias a estrutura fisica do conjunto monástico e zona envolvente constitui uma séria ameaça, que põe em causa o vasto e riquíssimo património que dá corpo e identidade a Almoster, justificando por isso todo o empenho em elaborar uma proposta legítima que contribua para a conservação do mosteiro. Com este estudo pretende-se lançar um contributo para uma proposta de conservação e valorização dos edificaos regulares de Santa Maria de Almoster, enquadrada nas recomendações actuais sobre a protecção dos monumentos, entre as quais figura a Carta de Veneza com um lugar de destaque, sobre a qual foram baseados os princípios e critérios essenciais adoptados. A metodologia de abordagem, tendo feito apelo aos estudos dos autores como Piero Sanpaolesi, Gugliemo D'Ossat e Bernard Feilden, foi baseada na orientação fundamental do Professor Doutor Virgolino Ferreira Jorge. Neste âmbito foi efectuado inicialmente um estudo analítico do monumento encarado como um todo, abrangendo as diversas vertentes, nomeadamente histórica e artística e ainda respeitante aos materiais e sistema construtivo, nas particularidades da sua vivência e na relação com o sítio onde se insere. Incluído no estudo histórico-arquitectónico é apresentada uma proposta gráfica de reconstituição da cabeceira primitiva da igreja, integrada no estudo da métrica e espacialidade com o intuito de justificar a solução do projecto inicial. Foi efectuado um levantamento das principais anomalias detectadas no conjunto monástico e finalmente foi elaborado o diagnóstico do estado de conservação, de modo a propôr a reparação e manutenção das carências e condições deficientes em que se encontra, tendo como ponto de partida a intenção da intervenção mínima. Esta proposta engloba também a valorização do monumento, entendida como uma actuação que visa devolver a dignidade de outrora e a sua importância enquanto mosteiro feminino cisterciense. Acrescenta-se que neste trabalho foi inicialmente efectuado o levantamento gráfico do conjunto edificado. Esta operação envolveu bastante tempo e trabalho, já que as únicas peças desenhadas constavam essencialmente de duas plantas do conjunto monástico, datadas de 1940 e 1980 e de dois alçados (sul e poente) da igreja, elaborados pela D.G.E.M.N.5. Reuniram-se ainda dois cortes (longitudinal e transversal) da igreja incluídos num trabalho académico, e os alçados nascentes da igreja e da hospedaria do Plano de Pormenor de Almoster'. Posteriormente estes desenhos exigiram uma segunda leitura, e um acerto com a realidade ainda que todas as medições tenham sido feitas manualmente$. 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Com este estudo pretende-se lançar um contributo para uma proposta de conservação e valorização dos edificaos regulares de Santa Maria de Almoster, enquadrada nas recomendações actuais sobre a protecção dos monumentos, entre as quais figura a Carta de Veneza com um lugar de destaque, sobre a qual foram baseados os princípios e critérios essenciais adoptados. A metodologia de abordagem, tendo feito apelo aos estudos dos autores como Piero Sanpaolesi, Gugliemo D'Ossat e Bernard Feilden, foi baseada na orientação fundamental do Professor Doutor Virgolino Ferreira Jorge. Neste âmbito foi efectuado inicialmente um estudo analítico do monumento encarado como um todo, abrangendo as diversas vertentes, nomeadamente histórica e artística e ainda respeitante aos materiais e sistema construtivo, nas particularidades da sua vivência e na relação com o sítio onde se insere. 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