Nós, as meninas da minha família, sempre vamos muito cedo para lá: Trajetórias migracionais, redes sociais e espaços de vida das domésticas migrantes
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-30302020000100004 |
Resumo: | Neste trabalho, são analisadas as trajetórias migratórias de domésticas do Norte de Minas Gerais-Brasil, considerando o enfoque nas redes sociais e espaços de vida. O texto ancora-se na realização de entrevistas semiestruturadas com mulheres migrantes, relacionando com dados secundários do Censo do IBGE /2010. Investem-se nas causas que provocam a migração e como as redes sociais contribuem para as relações de gênero nas migrações. Conclui-se que as redes promovem a inserção no mercado laboral, a adaptação na sociedade e a manutenção dos laços familiares e culturais com a região de destino, e igualmente uma guetização dos empregos femininos. |
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