Associação entre sintomatologia psicopatológica parental e temperamento de crianças no primeiro ano de vida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/4495 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo analisar a associação entre a Sintomatologia Psicopatológica Parental e o Temperamento Infantil no primeiro ano de vida da criança. Noventa e duas tríades foram avaliadas através de um questionário sociodemográfico, o Brief Symptom Inventory- B.S.I. (Versão portuguesa) (Canavarro,1999) (a preencher pela mãe e pelo pai) e o Infant Behavior Questionnaire- Revisto (IBQ-R) (Costa & Figueiredo, In press) (a preencher pela mãe). Os resultados indicam diferenças significativas na perceção do temperamento infantil, observando-se que na presença de sintomatologia psicopatológica em ambos os progenitores, as mães percecionam os seus bebés com valores médios superiores de Distress aos Limites, Nível de Atividade e Afetividade Negativa e com uma menor Frequência de Recuperação do Distress. Ao analisar outras variáveis que poderão influenciar o temperamento infantil, verifica-se que o estatuto socioeconómico parental, a prematuridade e o sexo do bebé apresentam uma influência estatisticamente significativa nas características temperamentais da criança, dos 3 aos 12 meses de idade. |
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Associação entre sintomatologia psicopatológica parental e temperamento de crianças no primeiro ano de vidaPsicologia clínicaSintomatologia psicopatológica parentalTemperamento infantilEste estudo teve por objetivo analisar a associação entre a Sintomatologia Psicopatológica Parental e o Temperamento Infantil no primeiro ano de vida da criança. Noventa e duas tríades foram avaliadas através de um questionário sociodemográfico, o Brief Symptom Inventory- B.S.I. (Versão portuguesa) (Canavarro,1999) (a preencher pela mãe e pelo pai) e o Infant Behavior Questionnaire- Revisto (IBQ-R) (Costa & Figueiredo, In press) (a preencher pela mãe). Os resultados indicam diferenças significativas na perceção do temperamento infantil, observando-se que na presença de sintomatologia psicopatológica em ambos os progenitores, as mães percecionam os seus bebés com valores médios superiores de Distress aos Limites, Nível de Atividade e Afetividade Negativa e com uma menor Frequência de Recuperação do Distress. Ao analisar outras variáveis que poderão influenciar o temperamento infantil, verifica-se que o estatuto socioeconómico parental, a prematuridade e o sexo do bebé apresentam uma influência estatisticamente significativa nas características temperamentais da criança, dos 3 aos 12 meses de idade.This study aimed to examine the association between Parental Psychopathological Symptoms and the children's Temperament in the first year of a child's life. Ninety-two triads were evaluated through a demographic questionnaire, the Brief Symptom Inventory-BSI (Portuguese version) (Canavarro, 1999) (to be completed by mother and father) and the Infant Behavior Questionnaire-Revised (IBQ-R) (to be completed by mother) (Costa & Figueiredo, In press.). The results indicate significant differences in perception of infant temperament, noting that in the presence of psychopathological symptoms in both parents, mothers perceived their babies with higher values of Distress to Limitations, Activity Level, and Negative Affectivity and a lower frequency of Recovery Distress. By analyzing other variables that may influence infant temperament, it appears that parental socioeconomic status, prematurity and gender of the baby have a statistically significant influence on the temperamental characteristics of the child from 3 to 12 months of age.2015-03-31T11:26:57Z2015-03-31T00:00:00Z2015-03-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/4495porSilva, Vânia Carina Guedes dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:48:37Zoai:repositorio.utad.pt:10348/4495Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:04:39.611663Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este estudo teve por objetivo analisar a associação entre a Sintomatologia Psicopatológica Parental e o Temperamento Infantil no primeiro ano de vida da criança. Noventa e duas tríades foram avaliadas através de um questionário sociodemográfico, o Brief Symptom Inventory- B.S.I. (Versão portuguesa) (Canavarro,1999) (a preencher pela mãe e pelo pai) e o Infant Behavior Questionnaire- Revisto (IBQ-R) (Costa & Figueiredo, In press) (a preencher pela mãe). Os resultados indicam diferenças significativas na perceção do temperamento infantil, observando-se que na presença de sintomatologia psicopatológica em ambos os progenitores, as mães percecionam os seus bebés com valores médios superiores de Distress aos Limites, Nível de Atividade e Afetividade Negativa e com uma menor Frequência de Recuperação do Distress. Ao analisar outras variáveis que poderão influenciar o temperamento infantil, verifica-se que o estatuto socioeconómico parental, a prematuridade e o sexo do bebé apresentam uma influência estatisticamente significativa nas características temperamentais da criança, dos 3 aos 12 meses de idade. |
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