Das minhas janelas observo o mundo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/7049 |
Resumo: | Contei até hoje vinte e um mil e novecentos e quinze dias a despertar e continuamente a observar um mundo sempre diferente nos momentos, espaços, ambientes e geografias que percorri. Decidi que era tempo de fixar alguns desses instantes e sensações de quem observa o mundo exterior através de janelas - a forma mais simples e cómoda como podemos visualizar tudo o que os nossos olhos alcançam permanecendo na nossa zona de abrigo e conforto. Como o meu cérebro não tem a capacidade de parar no tempo tudo o que observei, em momentos determinados, esta informação apenas poderá ser incluída numa memória visual cuja dimensão desconheço. Umas vezes olhamos sem ver. Outras vezes fechamos os olhos e imaginamos. Nem sempre o que vemos ou lemos, entendemos. Partilho alguns dos momentos mais recentes, organizados por temáticas, facilmente identificáveis. Ficam os registos simples e a memória de tempos e espaços vividos. Haverá outras visões sobre esta temática e outras formas de observar o nosso mundo, esta é apenas uma ideia e um pequeno contributo que pode servir de inspiração para outros. Fico com uma certeza: o mundo não é apenas o que a nossa vista alcança. |
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Das minhas janelas observo o mundoJanelasContei até hoje vinte e um mil e novecentos e quinze dias a despertar e continuamente a observar um mundo sempre diferente nos momentos, espaços, ambientes e geografias que percorri. Decidi que era tempo de fixar alguns desses instantes e sensações de quem observa o mundo exterior através de janelas - a forma mais simples e cómoda como podemos visualizar tudo o que os nossos olhos alcançam permanecendo na nossa zona de abrigo e conforto. Como o meu cérebro não tem a capacidade de parar no tempo tudo o que observei, em momentos determinados, esta informação apenas poderá ser incluída numa memória visual cuja dimensão desconheço. Umas vezes olhamos sem ver. Outras vezes fechamos os olhos e imaginamos. Nem sempre o que vemos ou lemos, entendemos. Partilho alguns dos momentos mais recentes, organizados por temáticas, facilmente identificáveis. Ficam os registos simples e a memória de tempos e espaços vividos. Haverá outras visões sobre esta temática e outras formas de observar o nosso mundo, esta é apenas uma ideia e um pequeno contributo que pode servir de inspiração para outros. Fico com uma certeza: o mundo não é apenas o que a nossa vista alcança.Tipografa da Universidade da Beira InterioruBibliorumLanzinha, João2019-04-29T14:48:07Z2019-032019-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/7049pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-27T12:22:05Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/7049Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-27T12:22:05Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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