Bibliotecas virtuais e cibertecários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Eloy
Data de Publicação: 1995
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/423
Resumo: A autêntica explosão na disponibilidade e acesso a informação electrónica em diversos formatos (texto, imagem, som, vídeo, etc.) terá um profundo impacto no futuro das bibliotecas e dos bibliotecários. Tradicionalmente, as bibliotecas e os seus profissionais desempenham o papel de intermediários entre os utilizadores e os documentos ou fontes de informação. A evolução e "vulgarização" da Internet (mais de 30 milhões de utilizadores actualmente e, previsivelmente, várias centenas de milhões no final do século) e das futuras "auto-estradas de informação" irão remover os obstáculos tecnológicos no acesso à informação, permitindo aos utilizadores finais aceder directamente aos documentos electrónicos, independentemente da sua localização, sem intermediários e sem sairem das suas casas ou gabinetes. Neste quadro, estarão as bibliotecas e os bibliotecários condenados ao desaparecimento ou marginalização? Seremos os dinossauros do século XXI? Nesta comunicação são debatidas algumas das possíveis missões e funções das bibliotecas (digitais/virtuais) e dos bibliotecários do ciberespaço (os cibertecários ). Defende-se que, pelo menos num futuro próximo, para serem utilizadas eficazmente as "auto-estradas de informação" necessitarão de "mapas", "guias" e "roteiros", "áreas de serviço" e "controladores de tráfego de informação". Essas funções requerem competências que os bibliotecários teoricamente possuem (ou deveriam possuir), mas salienta-se que se eles as não desempenharem desde já, outros o farão.
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