A regulação parental nas escolas na perspetiva dos diretores de escola e dos presidentes das associações de pais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/9849 |
Resumo: | A participação parental nas estruturas formais das escolas, instituídas como parte da nova gestão escolar na qual as comunidades locais partilham a função de reguladoras da educação com o Estado central, é um fenómeno recente em Portugal. As famílias podem decidir sobre e avaliar a escola através dos seus representantes nos conselhos gerais e de turma e das associações de pais. O objetivo é compreender como os diretores de escola e os presidentes das associações de pais apreendem esta nova forma de “parceria” e como a colocam em prática, tendo em conta que as escolas se tornaram instituições fechadas ao exterior e que a população portuguesa tem uma fraca capacidade associativa, a qual é essencial à participação das famílias que é sempre voluntária. |
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A regulação parental nas escolas na perspetiva dos diretores de escola e dos presidentes das associações de paisParticipação parentalEstruturas formaisÍndice e associações de paisParental participationFormal structuresIndex and parents’ associationsA participação parental nas estruturas formais das escolas, instituídas como parte da nova gestão escolar na qual as comunidades locais partilham a função de reguladoras da educação com o Estado central, é um fenómeno recente em Portugal. As famílias podem decidir sobre e avaliar a escola através dos seus representantes nos conselhos gerais e de turma e das associações de pais. O objetivo é compreender como os diretores de escola e os presidentes das associações de pais apreendem esta nova forma de “parceria” e como a colocam em prática, tendo em conta que as escolas se tornaram instituições fechadas ao exterior e que a população portuguesa tem uma fraca capacidade associativa, a qual é essencial à participação das famílias que é sempre voluntária.Parental participation in schools’ formal structures, recently instituted by a new scholar management in which local communities share a regulation function with central State, is a recent phenomenon in Portugal. Families can decide about and evaluate schools through their representatives in schools’ governing boards and class councils and through parents associations. The aim is to perceive how school directors and parents association’s presidents apprehend this new form of “partnership” and their practices towards it, considering that schools have become closed institutions to communities and that Portuguese population has a weak capacity to associate, which is crucial to families’ participation since it is always voluntary.CIES-IUL2015-09-25T10:04:10Z2013-01-01T00:00:00Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/9849por1647-0893Gonçalves, Evainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:50:23Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/9849Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:24:50.120206Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A participação parental nas estruturas formais das escolas, instituídas como parte da nova gestão escolar na qual as comunidades locais partilham a função de reguladoras da educação com o Estado central, é um fenómeno recente em Portugal. As famílias podem decidir sobre e avaliar a escola através dos seus representantes nos conselhos gerais e de turma e das associações de pais. O objetivo é compreender como os diretores de escola e os presidentes das associações de pais apreendem esta nova forma de “parceria” e como a colocam em prática, tendo em conta que as escolas se tornaram instituições fechadas ao exterior e que a população portuguesa tem uma fraca capacidade associativa, a qual é essencial à participação das famílias que é sempre voluntária. |
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