Efeitos da frequência de feedback na aprendizagem do saque do voleibol
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232007000300007 |
Resumo: | Participaram deste estudo 20 crianças com idade variando entre oito e onze anos. A tarefa utilizada foi o saque por baixo do voleibol realizado da linha de ataque de uma quadra de voleibol, com o objectivo de acertar um alvo posicionado na linha de ataque da quadra oposta, o qual não podia ser visualizado pelos sujeitos. Foram formados dois grupos que diferiram em função da frequência feedback fornecida: uma informação a cada duas execuções (G50%) ou uma informação a cada três execuções (G33%). O experimento constou de 70 execuções na fase de aquisição e 10 execuções na fase de transferência. A segunda fase ocorreu 5 minutos após o término da aquisição, sem feedback. Os resultados mostraram o melhor desempenho do G33% na fase de aquisição quando comparado ao G50%, e, também na fase de transferência. Esses resultados indicam que a menor frequência de feedback auxilia na melhora do desempenho do saque por baixo do voleibol. |
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Participaram deste estudo 20 crianças com idade variando entre oito e onze anos. A tarefa utilizada foi o saque por baixo do voleibol realizado da linha de ataque de uma quadra de voleibol, com o objectivo de acertar um alvo posicionado na linha de ataque da quadra oposta, o qual não podia ser visualizado pelos sujeitos. Foram formados dois grupos que diferiram em função da frequência feedback fornecida: uma informação a cada duas execuções (G50%) ou uma informação a cada três execuções (G33%). O experimento constou de 70 execuções na fase de aquisição e 10 execuções na fase de transferência. A segunda fase ocorreu 5 minutos após o término da aquisição, sem feedback. Os resultados mostraram o melhor desempenho do G33% na fase de aquisição quando comparado ao G50%, e, também na fase de transferência. Esses resultados indicam que a menor frequência de feedback auxilia na melhora do desempenho do saque por baixo do voleibol. |
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