Embriaguez
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/23676 |
Resumo: | A produção musical em estúdio surgiu não há muito tempo e tem vindo a evoluir paralelamente com a evolução tecnológica. No início da indústria fonográfica, o processo consistia no registo de uma performance. Desta forma, o resultado final dependia quase exclusivamente dessa performance dos músicos. Atualmente, o processo de gravação vai muito para além do registo áudio, sendo cada vez mais dependente de operações realizadas após esse registo. Na produção em estúdio, embora ela esteja dividida em diversas etapas bem definidas - pré-produção, gravação, edição, mistura e masterização – há uma flexibilidade muito grande entre cada uma das etapas, sendo possível adiar decisões de uma fase para a outra ou mesmo voltar atrás no processo, se necessário. Quando um disco é colocado no mercado, um longo caminho foi percorrido até chegar ao consumidor. Estamos convencidos de que, para a generalidade das pessoas, uma música resulta de um momento de inspiração do seu compositor e de que a produção é um ato meramente técnico. Na verdade, um dos aspetos mais sedutores que a produção áudio atual suscita é, para além da técnica, o seu papel na componente criativa e artística. |
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