Dependência funcional na alta dos cuidados intensivos: relevância para a enfermagem de reabilitação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo,Paulo Manuel Dias da Silva
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Gomes,Bárbara Pereira, Pereira,José Alberto Teixeira Pires, Carvalho,Flávia Miranda Nascimento, Ferreira,Soraia Patrícia Camelo, Pires,Ana Isabel, Macedo,José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832019000100005
Resumo: Enquadramento: O internamento em cuidados intensivos pode provocar efeitos adversos que originam situações de incapacidade funcional, que persistem por tempo prolongado. A reabilitação precoce pode impedir ou limitar essas situações. Objetivos: Caracterizar o nível funcional e dependências na alta dos cuidados intensivos e verificar o momento de início das intervenções de enfermagem de reabilitação. Metodologia: Estudo descritivo/exploratório, método quantitativo, numa amostra de 30 doentes. Resultados: Valor médio do Medical Research Council de 27 (primeira avaliação) e de 38 (alta). O valor médio da Medida de Independência Funcional, nos autocuidados, mobilidade/transferências foi de 2. A primeira intervenção de enfermagem de reabilitação ocorreu, em média, ao 10º dia, e o primeiro levante após 13 dias. Conclusão: No momento da alta verificaram-se elevados níveis de dependência funcional no autocuidado básico e mobilidade/transferências, sendo necessário melhorar a sua caraterização para a continuidade de cuidados de reabilitação. A mobilização dos doentes críticos deve acontecer precocemente.
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