O problema da ordem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/4250 |
Resumo: | Como se explica a emergência de padrões ordenados de atos e relacionamentos protagonizados por indivíduos autónomos, criativos e livres? Que consequências têm sobre esses mesmos indivíduos aqueles padrões de atos e relacionamentos? Estas questões integram o que podemos designar como o “problema da ordem”. Neste artigo, contesta-se a associação entre aquele problema e as ideias de reprodução, consenso e determinismo, argumenta-se que a previsibilidade da vida social é maior do que muitas vezes reconhecido e sustenta-se que a reflexividade dos agentes humanos não se opõe lógica ou empiricamente à emergência de regularidades sociais. Por fim, define-se ordem social em termos factuais como a padronização que emerge dos processos relacionais de interação, de agrupamento e de interdependência sistémica. |
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