A chamada de socorro nas Centrais de Emergência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Lázaro
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/42567
Resumo: Uma sociedade cada vez mais exigente na resposta dada pelas entidades que participam nas ações de emergência e socorro, obriga a que estas estejam preparadas para dar uma resposta cada vez mais rápida e eficaz. São várias as entidades que concorrem para o sucesso do socorro em Portugal, seja pelo Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro, pelo Sistema Integrado de Emergência Médica ou mesmo pelo Sistema de Busca e Salvamento Aéreo ou Marítimo. Independentemente do Sistema, o objetivo será sempre o socorro ao cidadão. Muitas das vezes, estes Sistemas interagem entre si com os meios e recursos disponíveis. São várias as entidades envolvidas nas ações de socorro, desde da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o Instituto Nacional de Emergência Medica, a Cruz Vermelha Portuguesa, Força Armadas, Forças e Serviços de Segurança, mas é inquestionável que são os bombeiros a principal força de resposta, principalmente os bombeiros voluntários, ou seja, os Corpos de bombeiros detidos por associações. Estas entidades estão dotadas de salas de Gestão de Emergência ou Centrais de Telecomunicações que são o ponto de contacto e articulação de todas as operações de emergência e socorro. É nestas que se realiza a receção e avaliação das chamadas de socorro, o acionamento dos meios necessários e o acompanhamento dos meios de emergência e socorro. É notória uma melhoria dos recursos tecnológicos que têm vindo a ser incrementados nas salas de emergência assim como o aumento da criação de centrais municipais de operações de socorro que têm como objetivo integrar todas as entidades nos municípios. Nesta dissertação pretendeu-se realizar uma análise ao nível de Portugal continental das tarefas realizadas e da articulação entre as salas de gestão de emergência/centrais de telecomunicações existentes, identificaram-se e analisaram-se os possíveis fluxos que as chamadas de socorro podem ter. Assim, com esta análise foi possível identificar aspetos positivos e aspetos passíveis de ser melhorados e, assim contribuir para a melhoria do socorro às populações
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