Feio e modernidade em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/878 |
Resumo: | O que vão ver/ler é do mundo "inútil", "supérfluo", (algo nefelibata), das Artes. É pura contemplação espiritual sem fim pragmático ou uso oportuno para além duma sublime contemplação edificante. Se apreciam o canto "leviano" da cigarra divertindo e amenizando o duro labor "sem alma", cinzento, da formiga das fábulas, leiam o que se segue, pois é desse "nada que é tudo" que trata o presente texto. É "sobre" a grande Arte que trata. Mais concretamente duma das suas disciplinas - a das artes plásticas dos tempos mais recentes -, nossa especialidade de investigação. É sobre Arte (dita) Moderna, a arte da nossa contemporaneidade, da "modernidade última", que iremos nomear (com alguma provocação teórica) com a categoria estética de "Feio", de Belo-feio, que iremos discorrer. |
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