Interioridades: Teresa Milheiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque,Isabel Ribeiro de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400013
Resumo: Este artigo é uma viagem sobre a obra de Teresa Milheiro a qual se confunde com a sua vida e a sua interioridade. Partindo do seu trabalho de escultura/joalharia, que Teresa ancorou na imagética de Gi Vicente, vamos fazendo pontes com as suas diversas fases como as "joias de autodefeses","joias de tortura", ou as biojoias e ainda a fase de crítica social onde questiona a arte, a moda, a política e a ciência, criando o conceito de "Auschwitz psicológico". Para além da temática é importante uma referência à perícia técnica e artística do seu trabalho.
id RCAP_283f7e6b187aea5b32b301b64b0ae42e
oai_identifier_str oai:scielo:S1647-61582017000400013
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Interioridades: Teresa MilheiroAuschewitz psicológicojoia de autodefesajoias de torturainterioridadeimagéticaEste artigo é uma viagem sobre a obra de Teresa Milheiro a qual se confunde com a sua vida e a sua interioridade. Partindo do seu trabalho de escultura/joalharia, que Teresa ancorou na imagética de Gi Vicente, vamos fazendo pontes com as suas diversas fases como as "joias de autodefeses","joias de tortura", ou as biojoias e ainda a fase de crítica social onde questiona a arte, a moda, a política e a ciência, criando o conceito de "Auschwitz psicológico". Para além da temática é importante uma referência à perícia técnica e artística do seu trabalho.Universidade de LisboaFaculdade de Belas-Artes2017-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400013Revista :Estúdio v.8 n.20 2017reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400013Albuquerque,Isabel Ribeiro deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:25:34Zoai:scielo:S1647-61582017000400013Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:31:00.323789Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Interioridades: Teresa Milheiro
title Interioridades: Teresa Milheiro
spellingShingle Interioridades: Teresa Milheiro
Albuquerque,Isabel Ribeiro de
Auschewitz psicológico
joia de autodefesa
joias de tortura
interioridade
imagética
title_short Interioridades: Teresa Milheiro
title_full Interioridades: Teresa Milheiro
title_fullStr Interioridades: Teresa Milheiro
title_full_unstemmed Interioridades: Teresa Milheiro
title_sort Interioridades: Teresa Milheiro
author Albuquerque,Isabel Ribeiro de
author_facet Albuquerque,Isabel Ribeiro de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Albuquerque,Isabel Ribeiro de
dc.subject.por.fl_str_mv Auschewitz psicológico
joia de autodefesa
joias de tortura
interioridade
imagética
topic Auschewitz psicológico
joia de autodefesa
joias de tortura
interioridade
imagética
description Este artigo é uma viagem sobre a obra de Teresa Milheiro a qual se confunde com a sua vida e a sua interioridade. Partindo do seu trabalho de escultura/joalharia, que Teresa ancorou na imagética de Gi Vicente, vamos fazendo pontes com as suas diversas fases como as "joias de autodefeses","joias de tortura", ou as biojoias e ainda a fase de crítica social onde questiona a arte, a moda, a política e a ciência, criando o conceito de "Auschwitz psicológico". Para além da temática é importante uma referência à perícia técnica e artística do seu trabalho.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-12-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400013
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de Lisboa
Faculdade de Belas-Artes
publisher.none.fl_str_mv Universidade de Lisboa
Faculdade de Belas-Artes
dc.source.none.fl_str_mv Revista :Estúdio v.8 n.20 2017
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137373116694528