Viver da música (além do Mainstream): A música Portuguesa distribuída via rádio e streaming
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/30163 |
Resumo: | A presente dissertação visa investigar a criação e distribuição musical contemporânea de artistas portugueses. Entende-se que a presença destes artistas nas rádios nacionais é reduzida, desta forma, têm-se por objetivo retratar a forma como se apresentam no espaço público e entender quais as estratégias usadas para a obtenção de visibilidade. Pretende-se entender a que ferramentas recorrem com essa finalidade. Para tal, além da análise de dados, procedeu-se à realização de seis entrevistas a bandas/artistas ligados ao panorama musical independente em Portugal. São eles: Bia Maria, Caio, Evacigana, Hélio Morais, Rita Onofre e You Cant’t Win, Charlie Brown. Analisa-se, aos olhos destes, um conjunto de problemáticas, sendo que se abordam entidades que são, em Portugal, responsáveis pela gestão dos direitos de autor. Além do ponto de vista dos artistas, procura-se entender o posicionamento das rádios em relação à música portuguesa e à sua presença nas programações radiofónicas. Esta análise é feita à luz da legislação em vigor, das quotas mínimas para a música portuguesa na rádio e das declarações de diretores das rádios de maior audiência nacional. Analisa-se a música online e como esta afeta as carreiras dos entrevistados, sendo que se tem especial foco no Spotify. Sente-se que seja relevante analisar a forma como os artistas comunicam com o público e que ferramentas usam para tal, desde as redes sociais online aos meios mais conservadores. A monetização da música, com o merchandise e a coordenação de obras com materiais audiovisuais é também um dos pontos a abordar neste trabalho. |
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A presente dissertação visa investigar a criação e distribuição musical contemporânea de artistas portugueses. Entende-se que a presença destes artistas nas rádios nacionais é reduzida, desta forma, têm-se por objetivo retratar a forma como se apresentam no espaço público e entender quais as estratégias usadas para a obtenção de visibilidade. Pretende-se entender a que ferramentas recorrem com essa finalidade. Para tal, além da análise de dados, procedeu-se à realização de seis entrevistas a bandas/artistas ligados ao panorama musical independente em Portugal. São eles: Bia Maria, Caio, Evacigana, Hélio Morais, Rita Onofre e You Cant’t Win, Charlie Brown. Analisa-se, aos olhos destes, um conjunto de problemáticas, sendo que se abordam entidades que são, em Portugal, responsáveis pela gestão dos direitos de autor. Além do ponto de vista dos artistas, procura-se entender o posicionamento das rádios em relação à música portuguesa e à sua presença nas programações radiofónicas. Esta análise é feita à luz da legislação em vigor, das quotas mínimas para a música portuguesa na rádio e das declarações de diretores das rádios de maior audiência nacional. Analisa-se a música online e como esta afeta as carreiras dos entrevistados, sendo que se tem especial foco no Spotify. Sente-se que seja relevante analisar a forma como os artistas comunicam com o público e que ferramentas usam para tal, desde as redes sociais online aos meios mais conservadores. A monetização da música, com o merchandise e a coordenação de obras com materiais audiovisuais é também um dos pontos a abordar neste trabalho. |
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