Consumo de substâncias psicoactivas em empresas do distrito de Lisboa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/1022 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado em Comportamento Organizacional |
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Consumo de substâncias psicoactivas em empresas do distrito de LisboaDissertação de Mestrado em Comportamento OrganizacionalA Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que 70% das pessoas com problemas de consumo de álcool e 62% das pessoas com problemas de consumo de drogas ilegais estão enquadradas profissionalmente (OIT/OMS, 1988). Os dados disponíveis sobre a situação em Portugal sugerem uma realidade próxima das estimativas da OIT. Face a esta realidade, como estão a reagir as empresas portuguesas? Existe a percepção desta situação e da sua gravidade? As empresas estão preocupadas? Quais os problemas de trabalho cuja ocorrência é associada ao consumo de substâncias? As empresas têm realizado acções para prevenir os problemas provocados por esta situação? Procurando respostas para estas questões, foi elaborado um inquérito, baseado em estudos prévios realizados no âmbito da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da União Europeia. Colaboraram 437 empresas do Distrito de Lisboa com mais de 50 trabalhadores, respondendo a um questionário que ofereceu as seguintes indicações: - Relativamente ao consumo de álcool, a tendência principal das respostas é para considerar que o problema existe na empresa, mas sem gravidade. Cerca de 16% das respostas admitem que o problema existe com gravidade. No caso do consumo das drogas ilegais, a tendência principal das respostas é para considerar que o problema não existe na empresa. Cerca de 12% das respostas admitem que o problema existe com gravidade. - As empresas assumem que, nos últimos três anos, ocorreram nas empresas diversos problemas de trabalho associados ao consumo de substâncias pelos trabalhadores e a maioria admite a sua preocupação com a situação. Algumas empresas já realizaram acções de prevenção neste domínio. Nesta base, verifica-se que nas empresas existe consciência da gravidade da situação e algum interesse em desenvolver acções de prevenção. É importante criar estruturas e processos com o objectivo de incentivar este interesse e concretizar as potencialidades das empresas como meio privilegiado para prevenir os problemas de consumo de substâncias psicoactivas.Instituto Superior de Psicologia AplicadaPereira, Orlindo GouveiaRepositório do ISPAVitória, Paulo Duarte2011-10-08T09:44:06Z1994-01-01T00:00:00Z1994-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/1022porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T16:37:07Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/1022Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:19:06.925781Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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