Conhecimentos sociotécnicos e comunitários para uma nova relação do saber-fazer no enfrentamento a desastres
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-52372023000100006 |
Resumo: | Resumo Descrevemos a experiência de uma Comunidade Ampliada de Pesquisa como um potencial agregador de outros dispositivos que buscam romper com a herança colonial de vulnerabilidade e apostam na tessitura de um saber aderente, territorial, comunitário de grupos humanos que vivenciaram desastres. Os cenários de mudanças climáticas apontados pelos relatórios do Painel Intergovernamental para a Mudança de Clima alertam para o aumento do número de eventos críticos. Desastres como processos reveladores das vulnerabilidades dos territórios, resultantes do modelo de desenvolvimento. A experiência relatada se desenvolve nas cidades serranas do Rio de Janeiro que vivenciaram a catástrofe de 2011, a partir de um conjunto de dispositivos como a cartografia social, produção de memória comunitária e índices comparativos de vulnerabilidades socioambientais, para compreender o grau de aderência e desaderência dos conhecimentos territorializados e promover o encontro de saberes entre redes sociotécnicas, de gestão e comunitárias. |
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Conhecimentos sociotécnicos e comunitários para uma nova relação do saber-fazer no enfrentamento a desastresdesastresvulnerabilidadesergologiacartografia socialterritórioResumo Descrevemos a experiência de uma Comunidade Ampliada de Pesquisa como um potencial agregador de outros dispositivos que buscam romper com a herança colonial de vulnerabilidade e apostam na tessitura de um saber aderente, territorial, comunitário de grupos humanos que vivenciaram desastres. Os cenários de mudanças climáticas apontados pelos relatórios do Painel Intergovernamental para a Mudança de Clima alertam para o aumento do número de eventos críticos. Desastres como processos reveladores das vulnerabilidades dos territórios, resultantes do modelo de desenvolvimento. A experiência relatada se desenvolve nas cidades serranas do Rio de Janeiro que vivenciaram a catástrofe de 2011, a partir de um conjunto de dispositivos como a cartografia social, produção de memória comunitária e índices comparativos de vulnerabilidades socioambientais, para compreender o grau de aderência e desaderência dos conhecimentos territorializados e promover o encontro de saberes entre redes sociotécnicas, de gestão e comunitárias.Universidade do Porto Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação2023-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-52372023000100006Laboreal v.19 n.1 2023reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-52372023000100006Oliveira,Simone SantosPortella,Sergioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:21:31Zoai:scielo:S1646-52372023000100006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:28:32.226076Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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